Encorajadoras lições de John Wesley

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Encorajadoras lições de John Wesley
Tony Cooke

Encorajadoras lições de John WesleyTenho trabalhado diligentemente no meu atual projeto de livro: Milagres e Sobrenatural ao Longo da História da Igreja [1]. Pesquisar e escrever sobre o assunto tem sido tremendamente agradável e edificante. Recentemente, passei algumas semanas trabalhando em um material relacionado a John Wesley e estou impressionado com a riqueza de seu ministério e com as lições com as quais podemos tirar proveito ainda hoje.

Até sua morte em 1791, aos 88 anos, Wesley havia viajado 250.000 milhas, ministrando a Palavra de Deus (maior parte a cavalo). Ele pregou 42.000 sermões e escreveu 250 livros e panfletos. Ao longo de sua vida e ministério, Wesley experimentou e testemunhou muitas manifestações do poder sobrenatural de Deus. Ele registrou várias curas e libertações, incluindo curas que ele (e seu cavalo) experimentaram. Em seu diário, ele frequentemente fala a respeito de pessoas caindo ou sendo derrubadas no chão enquanto ouviam o Evangelho sendo pregado. Uma vez, ele escreveu:

“Por volta das três da manhã, enquanto continuávamos em oração, o poder de Deus veio poderosamente sobre nós. Muitos gritaram de completa alegria. Outros foram jogados no chão. Assim que nos recuperamos um pouco da admiração e do espanto causados pela presença de Deus, começamos a louvar”.

No entanto, Wesley não se concentrou nas pessoas que estavam caindo, nem “fez uma propaganda exagerada” sobre isso ou tentou forçar o acontecimento de certas “manifestações visíveis”. Em vez disso, Wesley sempre se concentrou em pregar o Evangelho com o objetivo de ver vidas sendo transformadas. Se alguma manifestação externa acontecesse, Wesley estava bem com isso, mas esse nunca foi seu objetivo.

Esteja aberto para o mover de Deus, mas evite extremos

O que chamamos de extremos ou excessos hoje, Wesley chamava de extravagância. Wesley sempre recebeu de braços abertos o trabalho do Espírito Santo, mas também estava profundamente ciente da atividade carnal que poderia distrair pessoas do Evangelho. Wesley reconhecia com prazer a operação do poder de Deus nas vidas das pessoas, mas também foi um dos principais defensores da verdade que Paulo comunica em 1 Coríntios 14: 40 – “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem”.

Wesley falou sobre crentes que experimentaram grandes bênçãos de Deus em alguma ocasião, mas que depois, “…mesmo estando cheios de amor, Satanás se esforça para levar muitos deles à extravagância”. Ele deu exemplos de reuniões em que o caos e a confusão reinaram. Wesley se referiu às pessoas que gritavam e até a um grupo de pessoas que repetidamente caíam e se levantavam nas reuniões (parece que elas estavam caindo pelo simples fato de caírem). Wesley afirma que tais extravagâncias “desprezam a verdadeira obra [de Deus]”. Ele passa a advertir: “No entanto, sempre que as reprovamos, deve ser da maneira mais branda e gentil possível”.

Wesley também falou sobre pregar em um lugar onde os “sinais visíveis” não eram tão nítidos como haviam sido em épocas anteriores, e ele estava bem com isso; Wesley reconhecia que era uma estação diferente para as pessoas naquele local. Em uma visita anterior de Wesley, as pessoas haviam sido tremendamente confrontadas por seus pecados (com a manifestação de sinais dramáticos e visíveis). Algum tempo depois, Wesley declarou: “Deus estava notavelmente presente entre nós, mas para confortar do que convencer” e “Muitos foram refrescados por um turbilhão de paz”.

Wesley não acreditava que as mesmas manifestações deviam acontecer o tempo todo, e ele percebia que sempre havia a possibilidade de imitações carnais acontecerem. Ele afirma que, em alguns casos, “Satanás imita a obra de Deus para desacreditar toda a obra”, mas que Deus “nos permitirá discernir até que ponto, em todos os casos, a obra é pura e onde ela se mistura ou se degenera”.

Quando a porta se fecha, inove!

Wesley enfrentou mais oposições e desafios que muitos ministros atuais podem imaginar. Relativamente cedo em seu ministério, Wesley começou a ter que lidar com portas fechadas. Muitas igrejas se recusaram a permitir que Wesley subisse em seus púlpitos, incluindo igrejas em que seu pai já havia pastoreado em Epworth. Ao invés de dar lugar ao desencorajamento, Wesley simplesmente inovou. Quando igrejas não o queriam, Wesley começou a pregar em campos e à beira de estradas. Essa adaptação não foi fácil para Wesley, mas precisou da insistência de seu amigo e evangelista, George Whitefield, para que ele iniciasse tal abordagem.

No momento em que ele começou a pregar fora das igrejas, a sabedoria para tal abordagem foi rapidamente vista no fruto que produziu. Wesley pregou para grandes multidões fora das igrejas – milhares de pessoas de uma única vez na maioria dos casos – mais do que qualquer igreja poderia acomodar. Ele também alcançou pessoas que não iam às igrejas. Em Epworth, ele pregou, inclusive, em cima da lápide de seu pai no pátio da igreja. Em 12 de julho de 1742, ele escreveu a respeito de seu ministério em Epworth. Ele reportou:

“Eu preguei sobre a justificação pela lei e sobre a justificação pela fé. Enquanto eu estava falando, diversas pessoas caíram no chão como se estivessem mortas e, dentre o restante, ouvia-se um choro crescente clamando pela justificação pela fé, quase sufocando minha voz. Entretanto, muitos deles rapidamente levantaram suas cabeças com alegria e em agradecimento a Deus, certas de que agora possuíam o que suas almas desejavam – o perdão de seus pecados”.

Não fique desencorajado se não ver os frutos imediatamente

Enquanto Wesley foi ungido para ministrar durante um período de grande colheita, ele sabia que esse nem sempre era o caso. O próprio Wesley havia experimentado situações anteriores em que havia visto pouco fruto, mas ele reconhecia o valor da persistência em plantar a semente da Palavra de Deus. Ele escreveu:

“Ah, não deixe ninguém pensar que seu trabalho de amor está perdido pelo fato do fruto não ter aparecido imediatamente! Por aproximadamente quarenta anos, meu pai trabalhou aqui [Epworth], mas viu pouco fruto de seu trabalho. Eu também sofri com essas pessoas, e minhas forças também pareciam estar sendo gastas em vão; no entanto, agora, o fruto apareceu. Há muitas pessoas nessa cidade pelas quais nem eu nem meu pai sofremos anteriormente, mas a semente, lançada diversos anos antes, agora brotou, trazendo arrependimento e remissão de pecados”.

A organização também é vital

Muitas pessoas não percebem que George Whitefield, contemporâneo de Wesley, foi considerado um melhor pregador do que Wesley. Whitefield não somente era melhor em oratória, mas também frequentemente trazia maiores multidões e, aparentemente, gerava maiores impactos em seus ouvintes. No entanto, Wesley era um planejador muito mais organizado do que Whitefield. Wesley era diligente em começar “sociedades” e “classes” para promover discipulados e supervisão espiritual dentre seus convertidos. Sobre isso, Whitefield disse, “Meu irmão Wesley agia sabiamente. As almas que foram despertadas debaixo de seu ministério foram colocadas em classes [grupos de discipulado] e, portanto, preservados os frutos de seu trabalho. Nisso, eu negligenciei, e meu povo é como uma corda de areia”.

Um aviso profético

Wesley foi um dedicado aluno de História da Igreja. Ele era bem ciente sobre como diferentes movimentos iniciaram de forma avivada, mas, eventualmente, se degeneraram em formalidades sem vida e rituais sem significância. Seu entendimento a respeito de tais problemas o levou a escrever:

“Não tenho medo de que o movimento metodista cesse de existir tanto na Europa como na América. No entanto, receio que ele continue a existir somente como uma seita morta, tendo a forma de religião sem poder. E isso, sem dúvidas, será o caso, a não ser que eles agarrem a doutrina, o espírito e a disciplina que inicialmente demonstraram”.

A preocupação profética de Wesley não foi somente válida com relação a seus próprios seguidores, mas é uma admoestação vital para todo movimento que nasce no poder do Espírito de Deus. Até mesmo Jesus mencionou a respeito do potencial da poderosa igreja de Efésios do primeiro século de perder o seu castiçal (Apocalipse 2:5). Uma igreja, uma vez ardente com o poder do Espírito de Deus, pode perder a sua influência e vitalidade espiritual. E isso tem acontecido com certa frequência ao longo da História da Igreja.

A chave para manter uma forte presença do Espírito de Deus

O conhecimento de Wesley sobre a natureza humana e sobre avivamento o levou a declarar: “Portanto, eu não vejo como é possível, na natureza das coisas, para algum avivamento da verdadeira religião durar por muito tempo”. Ele argumentou que, quando Deus trabalha profundamente no coração das pessoas, elas ficam mais diligentes e prudentes, inevitavelmente levando à prosperidade. Ele também observou que, quando pessoas se tornam mais prósperas, elas tendem a se tornar menos dependentes de Deus e se voltam mais para a autossuficiência e carnalidade.

Não é que Wesley não tivesse esperança, mas ele via apenas um caminho para as pessoas prevenirem esse tipo de declínio e experimentarem perpétua vitalidade espiritual. Apesar de ver atitudes erradas com relação ao dinheiro como uma pedra de tropeço significativa, ele não defendia a pobreza como um meio para se obter uma vitalidade espiritual duradoura. Ao invés disso, ele escreve:

“Devemos exortar todos os cristãos a ganharem tudo que podem e a pouparem tudo que conseguirem; isso significa se tornar rico! Qual caminho, então (Eu pergunto novamente), podemos tomar para nosso dinheiro não nos afundar em direção ao inferno? Há um caminho e nenhum mais. Se aqueles que ‘ganham tudo que podem’ e ‘poupam tudo que conseguem’, de igual modo, ‘derem tudo que podem’, então, quanto mais receberem, mais crescerão em graça e mais riquezas ajuntarão nos céus”.

Portanto, para Wesley, abundante e transbordante generosidade era o único caminho para uma pessoa que experimenta os efeitos visíveis de uma graça interior genuinamente permanecer no caminho com Deus.

Notável estamina e longevidade

Wesley foi ativo em fazer viagens e pregações até bem tarde em sua vida. Ele fez as seguintes anotações em seu diário:

  • Aos 69 anos – “Minha voz e força são as mesmas das nove e vinte. Nisso Deus também tem operado”
  • Aos 73 anos – “Sou muito mais capaz de pregar do que às três e vinte”.
  • Aos 78 anos – “Sou o mesmo de quando entrei nos meus 28 anos. Deus tem operado nisso, principalmente no meu exercício constante, acordar cedo e pregar no amanhecer e entardecer”.
  • Aos 82 anos – “Me vejo tão forte e em forma para qualquer exercício físico e mental do que há 40 anos atrás. Não atribuo isso a nenhuma causa secundária, mas somente ao Deus soberano”.
  • Aos 85 anos – Wesley reconhece que sua voz não é mais tão forte do que havia sido no passado e expressa certo receio de que nem todos dentre uma multidão de 25000 pessoas consigam ouvir seu sermão claramente (lembre-se de que ele pregava sem o auxílio de nenhum sistema de som). Ele também reconhece a existência de alguns desafios com relação à sua visão e escreve, “Eu não consigo pregar facilmente mais do que dois cultos por dia”. Entretanto, mesmo aos 85 anos, Wesley declara, “Eu tenho recebido mais convites para pregar em igrejas do que posso aceitar”.

Com certeza, a idade chegou para Wesley, mas que testemunho maravilhoso da graça de Deus e poder em sua vida![/vc_column_text][image_separator][vc_column_text][1] Tradução livre.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Point of Contact by Lisa Cooke

As we recently toured the country of Israel, in a building honoring Mary Magdalene in the town of Magdala, I saw a beautiful painting of the woman with the issue of blood touching the hem of Jesus’ garment. It was mostly a grouping of dusty men’s feet in sandals, but you can also see a hand reaching through all those feet and touching the hem of Jesus’ robe. … read more

Where Discounts Don’t Apply

We are at a time of the year when everyone is looking for discounts. Maybe you got up super early on black Friday and fought the crowds, or perhaps you scoured the internet on Cyber- Monday endeavoring to snag one or more gifts at a deep discount. Everybody loves getting a great deal on gifts, don’t they? But some things in life are so sacred that only paying full price is appropriate. God paid full price for us when Jesus died on the cross—truly the debt of our sin was paid in full. … read more

Pronto a deixar-Te?

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Pronto a deixar-Te?
Tony Cooke

Prone to Wander? by Tony CookeA letra de um cântico antigo—Vem ó Fonte (Come Thou Fount of Every Blessing)—tem ecoado dentro de mim recentemente. Mais especificamente, fico meditando na seguinte parte:

Perdido em densas trevas o Senhor me resgatou
Prisioneiro do pecado Seu amor me libertou
Minh’Alma canta um novo cântico,
Meu coração a solar

Tua graça me acompanha, sozinho nunca vou estar
Sinto que sou tão vacilante, pronto a deixar-te,
Oh meu Deus
Toma e sela o meu peito para a morada lá no céu  

A parte que vem chamando a minha atenção é a que diz: “Sinto que sou vacilante, pronto a deixar-te, meu Deus”. Vendo as coisas na perspectiva do nascido de novo, eu quero contestá-la. Tenho vontade de dizer, “Sou uma nova criatura em Cristo. Eu tenho a vida e a natureza de Deus dentro de mim. Eu NÃO quero deixar essa intimidade que tenho com o Senhor”. Gosto desse posicionamento.

Ao mesmo tempo, tenho que reconhecer que mesmo os que são nascidos de novo possuem uma carne e uma mente para lidar – e isso pode criar uma distração que atrai as pessoas. Alguns lidam com isso melhor do que outros, mas até mesmo os grandes líderes espirituais como Paulo tiveram que lidar com elementos carnais; ele não estava imune à influência da carne. O que ele fez? Ele disse, “Eu castigo meu corpo como um atleta faz, tratando-o com dureza, treinando-o para fazer o que deve, e não aquilo que ele deseja. De outro modo, eu temo que, depois de ter inscrito os outros para a corrida, eu mesmo seja considerado incapaz, e me mandem ficar de lado” (1 Coríntios 9:27, Bíblia Viva).

É importante ter em mente que atitudes erradas procedem de uma forma errada de pensar e de crer. O engano seguido de desvio é algo tão antigo quanto o Jardim do Éden. “Quando a mulher observou que a árvore realmente parecia agradável ao paladar, muito atraente aos olhos e, além de tudo, desejável para dela se obter sagacidade, tomou do seu fruto, comeu-o” (Gênesis 3:6, KJA). Quando vemos pessoas se desviando do caminho, frequentemente nos focamos em suas ações, mas a raiz de suas atitudes está normalmente no engano.

A realidade é que, se não mantivermos nossos olhos em Jesus, e, se não estivermos alicerçados na Palavra e no Espírito, nossa carne lutará por domínio e nos conduzirá para fora dos trilhos. No entanto, Paulo nos admoesta para que “abandonemos as obras das trevas, e revistamo-nos da armadura da luz. Vivamos de modo decente, como em plena luz do dia, não em orgias e bebedeiras, não em imoralidade sexual e depravação, não em desavenças e invejas. Ao contrário, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo; e não fiqueis idealizando como satisfazer os desejos da carne” (Romanos 13:12-14, KJA).

Como líderes espirituais, é vital que entendamos que crentes podem se desviar e que temos a responsabilidade de ajudá-los. A predominância desse tema nas Escrituras é digna de nota. Todos versos a seguir possuem essa ideia e comunicam o tipo de atitude e de compaixão com o qual aqueles que ajudam devem ter.

Isaías 53:6 (KJA)
Em verdade todos nós, e tal como ovelhas perdidas, andamos errantes; cada ser humano tomou o seu próprio caminho; e Yahweh fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós.

Mateus 18:12-14 (KJA)
Se um homem tiver cem ovelhas, e uma delas se desgarrar, não deixará ele as noventa e nove nos montes, indo procurar a que se perdeu? E se conseguir encontrá-la, com toda certeza vos afirmo que maior contentamento sentirá por causa desta do que pelas noventa e nove que não se extraviaram. Da mesma maneira, vosso Pai, que está nos céus, não deseja que qualquer desses pequeninos se perca.

Gálatas 6:1 (KJA)
Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vós que sois espirituais, deveis restaurar essa pessoa com espírito de humildade. Todavia, cuida de ti mesmo, para que não sejas igualmente tentado.

Tiago 5:19-20 (KJA)
Queridos irmãos, se algum de vós se desviar da verdade e alguém o reconduzir a ela, lembrai-vos disto: quem ajudar um pecador a se arrepender do seu mau caminho salvará da morte essa alma e contribuirá para o perdão de uma grande multidão de pessoas.

Engano e desvio da vontade de Deus não é motivo de riso. O pecado é algo sério e, assim como alguém já disse, “O pecado te levará mais longe do que você deseja ir, manterá você por mais tempo do que você deseja ficar, e custará mais do que você deseja pagar”. Satanás mostrará às pessoas o prazer de curta duração do pecado, mas ele as cegará para a longa duração de seu sofrimento. Pecar parece divertido durante a estação do plantio (Hebreus 11:25 diz a respeito dos “prazeres transitórios do pecado”), mas pode ser extremamente doloroso durante a estação da colheita!

Que pessoas têm se afastado de Jesus não é algo novo; isso já acontecia na própria época em que Jesus viveu:

João 6:66-69 (NTLH)
Por causa disso muitos seguidores de Jesus o abandonaram e não o acompanhavam mais. Então ele perguntou aos doze discípulos: Será que vocês também querem ir embora? Simão Pedro respondeu: Quem é que nós vamos seguir? O senhor tem as palavras que dão vida eterna! E nós cremos e sabemos que o senhor é o Senhor que Deus enviou.

Que encontro fascinante e quão grande discernimento Pedro demonstrou. Ele não foi movido ou influenciado por outros discípulos que estavam abandonando Jesus. Ele reconheceu que Jesus possuía as palavras da vida eterna e se manteve próximo a Ele. No entanto, mais tarde, Pedro cederia ao medo e negaria a Cristo três vezes (Mateus 26:69-75).

Após a ressureição de Cristo, o Senhor não descartou tal acontecimento como algo sem importância, mas teve um encontro e uma conversa significativa com Pedro. Jesus permitiu que Pedro reafirmasse seu compromisso com Ele e o restaurou maravilhosamente. Ele reiterou a Pedro que o seu chamado e a missão de sua vida continuavam intactos e válidos (Joao 21:15-19).

Algumas vezes, cristãos se desviam por causa de problemas internos e carnais. Por exemplo, Tiago nos fala sobre tentações que não provém de Deus; “cada um, porém, é tentado pelo próprio mau desejo, sendo por esse iludido e arrastado. Em seguida, esse desejo, tendo concebido, faz nascer o pecado, e o pecado, após ter se consumado, gera a morte” (Tiago 1:14-15, KJA). Outras vezes, cristãos são pressionados a se afastar de Jesus por causa de perseguição e de outros problemas externos. Esse foi o caso daqueles que receberam o livro de Hebreus, e avisos bem severos foram emitidos sobre os perigos que deixar de seguir ao Senhor. Entre esses avisos, estão:

Hebreus 2:3 (NTLH)
Sendo assim, como é que nós escaparemos do castigo se desprezarmos uma salvação tão grande? Primeiro, o próprio Senhor Jesus anunciou essa salvação; e depois aqueles que a ouviram nos provaram que ela é verdadeira.

Hebreus 3:12-13 (NTLH)
Meus irmãos, cuidado para que nenhum de vocês tenha um coração tão mau e descrente, que o leve a se afastar do Deus vivo. Pelo contrário, enquanto esse “hoje” de que falam as Escrituras Sagradas se aplicar a nós, animem uns aos outros, a fim de que nenhum de vocês se deixe enganar pelo pecado, nem endureça o seu coração.

Hebreus 12:25 (NTLH)
Portanto, tenham cuidado e não recusem ouvir aquele que fala. Aqueles que recusaram ouvir a pessoa que entregou a mensagem divina na terra não puderam escapar. Por isso muito menos escaparemos nós se rejeitarmos aquele que lá do céu nos fala.

Ser fiel a Deus é importante! Nós somente fazemos isso com a ajuda e a graça de Deus. Devemos levar a sério os avisos contidos nas Escrituras, mas devemos sempre nos lembrar da grandiosidade da misericórdia, da graça e da compaixão de Deus. Nossa responsabilidade não é de condenar, mas de restaurar.

Dentre os severos alertas do livro de Hebreus, está uma poderosa admoestação e encorajamento. Isso é o que eu creio para você!

Hebreus 10:35-39 (ARA)
Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que, havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa. Porque, ainda dentro de pouco tempo, aquele que vem virá e não tardará; todavia, o meu justo viverá pela fé; e, se retroceder, nele não se compraz a minha alma. Nós, porém, não somos dos que retrocedem para a perdição; somos, entretanto, da fé, para a conservação da alma.

Que você se regozije e permaneça confiante naquele que “pode evitar que vocês caiam e pode apresentá-los sem defeito e cheios de alegria na sua gloriosa presença” (Judas 1:24 NTLH).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

When God’s Plans Interrupt Your Plans

Have you ever had a preconceived idea of what you thought you were going to do, only to have God interject a different plan—his plan—into your agenda? How did you deal with that? Were you flexible, and did you willingly make the required adjustments? All of the great biblical heroes experienced and responded favorably to a divine interruption. God disrupted their regular routines in a huge way. … read more

On The Road To Our Father’s House by Lisa Cooke

I have been very interested these days in the concept of spiritual journey—the personally unique process that the Holy Spirit leads us through as we live out our lives on this earth. I like Henry’s quote because it expresses the idea that our lives are a road going somewhere, to the place that Jesus went to prepare for us (John 14:2), not just a short existence on this planet. … read more

Church Revitalization

It seems like our church has been in a slump recently… like we’re going through the motions and are seeing some decline. What have other pastors done when they felt it was necessary to revitalize their congregation.

Lições Tiradas de Reis Passados

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Lições tiradas de reis passados
Tony Cooke

Lessons from Dead KingsAlgum tempo atrás, eu estava lendo sobre os diversos reis que passaram pelo Antigo Testamento e me deparei com a seguinte descrição que me deixei espantou!

2 Crônicas 21:20 (NTLH)
Jeorão tinha trinta e dois anos de idade quando se tornou rei de Judá. Ele governou em Jerusalém oito anos. Quando morreu, ninguém sentiu falta dele; ele foi sepultado na Cidade de Davi, mas não nos túmulos dos reis.

Aqui também diz que ele “foi sepultado na Cidade de Davi, mas não nos túmulos dos reis”. Quando li isso, fiquei impressionado com a tristeza de se viver uma vida sendo uma pessoa tão desagradável a ponto de ninguém sentir falta ao morrer. Que trágico!

O Antigo Testamento certamente contém um conteúdo histórico, mas é muito mais do que isso. Ele contém lições poderosas e exemplos que podem ser aplicados a nós atualmente. O Apóstolo Paulo transmitiu um propósito essencial do Antigo Testamento, quando declarou que, “Tudo isso aconteceu com os nossos antepassados a fim de servir de exemplo para os outros, e aquelas coisas foram escritas a fim de servirem de aviso para nós. Pois estamos vivendo no fim dos tempos. Portanto, aquele que pensa que está de pé é melhor ter cuidado para não cair” (1 Coríntios 10:11-12, NTLH). A versão A Mensagem traz uma escrita ainda mais gráfica:

Esses incidentes são sinais de alerta da nossa história, escritos para que não venhamos a repetir os erros deles. Historicamente, vivemos situações semelhantes – eles no início e nós no fim – e podemos confundir tudo, assim como eles. Não sejam tão ingênuos e autoconfiantes. Vocês não são diferentes. Podem fracassar tão facilmente como qualquer um. Nada de confiar em vocês mesmos. Isso é inútil. Mantenham a confiança em Deus.

Em outras palavras, é vital que estudemos as lições do Antigo Testamente e encontremos as aplicações pessoais apropriadas que Deus colocou para nós. Eu entendo perfeitamente que vivemos debaixo de um Novo Testamento; entretanto, o Antigo Testamento continua importante para nós. Quando Paulo disse: “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Timóteo 3:16), sem dúvidas, ele estava se referindo ao que denominamos Antigo Testamento. De acordo com estudos, há 855 referências ao Antigo Testamento no Novo Testamento, e há 2309 alusões e paralelismos relacionados ao Antigo Testamento no Novo Testamento. Com isso em mente, quero aprender tudo que posso de toda Palavra de Deus.

Se você fizer um apanhado geral dos reis de Israel e Judá, uma das primeiras coisas que você verá é que os bons reis sempre abordavam a questão da idolatria (alguns mais detalhadamente do que outros), ao mesmo tempo em que os reis considerados maus deixavam que a idolatria persistisse. Se seremos líderes e o tipo de pessoa que Deus quer que sejamos, devemos garantir que Deus seja sempre o primeiro lugar e tenha preeminência em todos os aspectos de nossas vidas. Podemos talvez pensar que a idolatria já não exista mais na era moderna, afinal, não conhecemos ninguém que tenha estátuas de Baal ou Moloque. Entretanto, a idolatria ainda existe escancaradamente na vida de muitos.

O Apóstolo João escreveu, “Filhinhos, mantenham-se longe dos ídolos (falsos deuses) [de qualquer coisa ou de tudo que possa ocupar o lugar de Deus no seu coração, de qualquer tipo de substituto para Ele que tome o primeiro lugar de sua vida] (1 João 5:21, AMP). Paulo inclusive nos admoesta que, “a cobiça é um tipo de idolatria” (Efésios 5:5, NTLH). Martin Luther afirmou com perspicácia: “Tudo que seu coração se apaga e confia, esse é realmente o seu deus”. Uma das declarações mais poderosas que eu já li sobre a idolatria dos dias modernos vem de Tim Keller:

“Tudo que você procura mais do que Cristo em busca de aceitação, alegria, significância, esperança e segurança é, por definição, o seu ‘deus’, aquilo que você adora e serve com todo a sua vida e coração. Se você tenta alcançar seu senso de si mesmo por meio de uma performance (da forma como algumas vezes eu fiz com o meu trabalho e ministério), então, você está colocando algo no lugar de Cristo como Salvador. Isso é um ídolo por definição. O indício de idolatria é sempre uma ansiedade desmedida, uma raiva descontrolada, e um desânimo desordenado. Ídolos são coisas boas (família, realização, trabalho, carreira, romance, talento, etc.) que transformamos em objetivos finais, a fim de obter a significância e a alegria que necessitamos. Então, tais coisas nos levam ao chão, pois nos sentimos na obrigação de possui-las. Se perdemos algo bom, ficamos tristes. Se perdemos um ídolo, isso nos devasta”. [1]

Se eu quero evitar o que trouxe abaixo tantos reis, se eu quero tirar lições vitais de suas histórias de vida, então, eu preciso guardar meu coração da idolatria. Porém, há outras lições importantes a serem aprendidas com os reis. Vamos examinar algumas delas:

Com o Rei Saul, Aprendemos que Devemos Administrar Tanto o Espiritual Como o Natural

Pode parecer que estou ignorando algumas lições escancaradamente óbvias de Saul – sua presunção e desobediência, sua arrogância, e sua insegurança e ciúme profundo de Davi. Todos esses são fatores que levaram à sua queda. Todos esses fatores merecem atenção e análise, mas quero focar em outra lição: o conselho prático que Samuel forneceu à Saul quando ele assumiu o reino. Considere:

1 Samuel 10:6-7 (KJA)
Neste momento, o Espírito do SENHOR tomará pleno controle de ti, e terás manifestações proféticas com eles; e serás transformado em outro homem (isso é transformacional). Quando estes sinais te vierem, faze o que achar a tua mão para fazer, pois Deus é contigo (isso é prático).

  • O verso 6 descreve uma experiência espiritual dinâmica e poderosa.
  • O verso 7 descreve uma sabedoria prática.

Esses dois versos foram feitos para serem complementares e não contraditórios.

Um ministério eficaz se encontra no equilíbrio certo entre os versos 6 e 7.

  • Sem o verso 6, temos uma mente tão terrena que nos esquecemos do espiritual.
  • Sem o verso 7, estamos tão guiados pelo divino que nos esquecemos do terreno.

Com o Rei Davi, Aprendemos que Devemos Manter Nossos Corações no Jogo

Há dezenas e dezenas de lições a serem aprendidas com a vida de Davi, mas uma das mais importantes se encontra em Segundo Samuel.

2 Samuel 11:1-2
Tendo decorrido um ano, no tempo em que os reis saem à guerra, Davi enviou Joabe, e com ele os seus servos e todo o Israel; e eles destruíram os amonitas, e sitiaram a Rabá. Porém Davi ficou em Jerusalém. Ora, aconteceu que, numa tarde, Davi se levantou do seu leito e se pôs a passear no terraço da casa real; e do terraço viu uma mulher que se estava lavando; e era esta mulher mui formosa à vista.

Você notou? Essa era a época do ano em que os reis iam para guerra, mas Davi permaneceu em Jerusalém. Onde estava o coração de Davi? Onde estava o seu foco? Tendemos a enfatizar o adultério de Davi com Betsabá, mas, antes de Davi cometer um pecado de comissão, houve um pecado de omissão. Ele acabou fazendo a coisa errada pois ele não estava ocupado fazendo a coisa certa. Devemos manter nossos corações no jogo!

Com o Rei Salomão, Aprendemos que Dizer “Não” é Vital

Por mais que apreciemos a sabedoria que Salomão compartilhou no livro de Provérbios, é importante reconhecer que ele nem sempre viveu conforme tal sabedoria. Uma das fraquezas de Salomão estava na sua inabilidade de demonstrar controle próprio e moderação. Ele escreveu: “E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o meu coração da alegria alguma” (Eclesiastes 2:10, ARA).

A autoindulgência de Salomão o levou a violar muitas instruções dadas em Deuteronômio 17:16-20 para reis, e os dias finais da vida de Salomão foram vividos em escancarada e miserável desobediência a Deus (veja 1 Reis 11:1-10). Tristemente, uma das últimas declarações feitas sobre Salomão é a seguinte:

1 Reis 11:910 (NTLH)
O Senhor, o Deus de Israel, havia aparecido a Salomão duas vezes e lhe havia ordenado que não adorasse deuses estrangeiros. Mesmo assim, Salomão não obedeceu ao Senhor, mas afastou-se dele. Por isso, o Senhor ficou muito irado com Salomão.

Eu não compartilho essas histórias de Davi e Salomão para jogar pedras neles ou para meramente ressaltar o lado negativo de seus reinados. Nós não devemos nos esquecer das características positivas também. No entanto, lembre-se que tais registros foram “escritos para que não venhamos a repetir os erros deles” (1 Coríntios 10:11, MSG). Queremos vivemos nossas vidas para valer e queremos deixar um impacto e um legado positivos. Certamente, não queremos seguir o exemplo de Jeorão de que ninguém estava triste quando ele morreu. Vamos viver uma vida repleta de graça e de obediência, a fim de que nossos legados sejam somente bênçãos.[/vc_column_text][image_separator][vc_column_text][1] Retirado de: http://www.fellowshipatlantic.com/editoruploads/files/Idols_of_the_Heart_by_Tim_Keller.pdf – tradução livre.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

What Would Jesus Say Today?

In Revelation 2-3, Jesus spoke to seven local congregations. To six of them, he gave commendations, telling them what they were doing well. To five of them, he gave words of correction—encouraging them to make needed adjustments. If Jesus were to address your congregation, or the church-at-large in your area, what aspects of the church do you think he would commend, and what area(s) do you think he would say needed to be changed?

Encouraging Lessons from John Wesley

When he died in 1791 at the age of 88, Wesley had traveled 250,000 miles ministering the Word of God (much of that on horseback). He had preached 42,000 sermons, and authored 250 books and pamphlets. Throughout his life and ministry, Wesley experienced and witnessed many expressions of the supernatural power of God. He recorded several healings … read more

How the Spirit Helps

Can you describe a couple of ways the Holy Spirit specifically helps you in your ministry? What difference does he make, and what do you do to make sure that you are partnering with him in ministry?

Prone to Wander?

The part that seemed to be getting my attention was the “Prone to wander” part. Looking at things from the perspective of the new creation, I want to dispute that. I want to say, “I am a new creation in Christ. I have the life and the nature of God on the inside of me. I do NOT want to wander away from any sense of closeness with the Lord.” I like that position and approach. At the same time, I have to recognize that even born-again people still have the flesh and the mind to deal with, and that can create a distracting pull on people. Some manage it better than others, but even great spiritual leaders like Paul said that he had to manage fleshly elements; he was not immune from the influence of the flesh. … read more

Spiritual Cupbearers and the Pulpit’s Task by Rick Renner

When you know that the Spirit of God is alive in your children, let them know that being led by the Holy Spirit is a normal, expected part of the life of every believer, including them! Depending on your own experience, you may have found yourself struggling over the years with the ability to hear from God. But resolve in your own mind that this really is the plan God has for His people, and don’t settle for anything less for your children. … read more

I Bet We Need To Address This, Don’t We? by Lisa Cooke

So many books, articles, and sermons have been written about how God sees us through the blood of Christ, that to Him we are as Christ. Hooker said “Such are we in the sight of God the Father, as is the very Son of God Himself.” We are growing in our comprehension of our righteousness in Christ, but every now and then, we get a deeper glimpse into what that really looks like in the eyes of our God. Doesn’t it seem that our souls long to be beautiful? … read more

The Wisdom Challenge by Stephen Marshall

When you know that the Spirit of God is alive in your children, let them know that being led by the Holy Spirit is a normal, expected part of the life of every believer, including them! Depending on your own experience, you may have found yourself struggling over the years with the ability to hear from God. But resolve in your own mind that this really is the plan God has for His people, and don’t settle for anything less for your children. … read more

The Holy Spirit and Our Kids’ Behavior by Steve Olsen

When you know that the Spirit of God is alive in your children, let them know that being led by the Holy Spirit is a normal, expected part of the life of every believer, including them! Depending on your own experience, you may have found yourself struggling over the years with the ability to hear from God. But resolve in your own mind that this really is the plan God has for His people, and don’t settle for anything less for your children. … read more

In the Eye of Christ by Lisa Cooke

So many books, articles, and sermons have been written about how God sees us through the blood of Christ, that to Him we are as Christ. Hooker said “Such are we in the sight of God the Father, as is the very Son of God Himself.” We are growing in our comprehension of our righteousness in Christ, but every now and then, we get a deeper glimpse into what that really looks like in the eyes of our God. Doesn’t it seem that our souls long to be beautiful? … read more

Lessons from Dead Kings

When King Jehoram had reigned for eight years and died at the age of thirty-two, we learn that “no one was sorry when he died” (2 Chronicles 21:20). They didn’t even bury him in the royal cemetery. What is that all about? The Old Testament is far more than simple history; it contains powerful lessons and examples for us today. Paul states, “Now all these things happened to them as examples, and they were written for our admonition, upon whom the ends of the ages have come.” It is vital that we study the lessons of the Old Testament and find the appropriate personal applications that God has placed there for our benefit. … read more

Invitations/Altar Calls

I would like to know what other pastors do relative to inviting people to accept Jesus, etc., at the conclusion of their church services. What content is important to communicate? What tips and suggestions can pastors offer that will help me be more effective? What “mechanics” do pastors utilize in terms of guiding people through their response to invitation (praying in their seats, coming forward, etc.)? What can be done to promote follow-up discipleship and assimilation into the church? … read more

The Glory of the Unseen Realm by Lisa Cooke

It’s been a battle. The things I was seeing in the natural were frightening and I went to the Lord with my fears and concerns. I would tell myself things like “God’s got this,” and “I love living by faith.” I prayed how I knew to pray, praying by faith His will in the situation by the Spirit. In the middle of the first night I heard the Lord speak to me very clearly, and it set the direction for the rest of this battle. … read more

LIFE Internship / DEEP Bible Training Center by Pastors Dean & Kathy Shropshire

When you talk to many young adults and ask them what they want to do with their lives, many have no idea. Or, some may think they do, but figure out shortly after, that they were mistaken. The fact is so many young people today are just “winging it” through life because they do not know what God says; most especially what God says about them. … read more

Está Consumado (E Não “Estou Consumado”)

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Está Consumado (E Não “Estou Consumado”)
Tony Cooke

Está Consumado (E Não “Estou Consumado”)“Está consumado”. O Senhor Jesus proferiu essas palavras radicais, palavras que alteraram a eternidade em Seu momento final na cruz (João 19:30). Seu precioso sangue foi derramado. O preço pela redenção do homem foi pago. A missão de Jesus estava cumprida. O significado e o impacto dessas preciosas palavras (“Está consumado”) são poderosamente resumidos nesses versos do livro de Hebreus:

Hebreus 7:27 (NTLH)
Ele não é como os outros Grandes Sacerdotes; não precisa oferecer sacrifícios todos os dias, primeiro pelos seus próprios pecados e depois pelos pecados do povo. Ele ofereceu um sacrifício, uma vez por todas, quando se ofereceu a si mesmo.

Hebreus 9:12, 28 (NTLH)
Quando Cristo veio e entrou, uma vez por todas, no Lugar Santíssimo, ele não levou consigo sangue de bodes ou de bezerros para oferecer como sacrifício. Pelo contrário, ele ofereceu o seu próprio sangue e conseguiu para nós a salvação eterna. Assim também Cristo foi oferecido uma só vez em sacrifício, para tirar os pecados de muitas pessoas. Depois ele aparecerá pela segunda vez, não para tirar pecados, mas para salvar as pessoas que estão esperando por ele.

Hebreus 10:10 (NTLH)
E, porque Jesus Cristo fez o que Deus quis, nós somos purificados do pecado pela oferta que ele fez, uma vez por todas, do seu próprio corpo.

Sobre Tetelestai, o termo grego para “Está consumado”, Warren Wiersbe escreve:

Tal termo era comumente utilizado por comerciantes, para significar que “o preço estava totalmente pago!” Pastores de ovelhas e sacerdotes o utilizavam quando encontravam o cordeiro perfeito, pronto para sacrifício; e Cristo morreu como o Cordeiro perfeito de Deus. Servos, quando o trabalho estava pronto, usavam tal termo para prestar contas aos seus senhores. Cristo, o Servo obediente, havia finalizado o trabalho que o Pai deu a Ele para realizar. Cristo, voluntariamente e deliberadamente, renunciou Sua vida; Ele deu Sua vida por Seus amigos. [1]

A morte de Jesus na cruz foi tão eficaz e tão final que ninguém precisaria adicionar nada ao que Ele havia feito. Jesus não precisaria voltar e morrer novamente pelos pecados da humanidade ou de ninguém mais. Nenhum homem precisaria complementar a obra de Jesus com suas próprias atividades religiosas ou esforços para ser visto como justo perante Deus. O que Jesus fez foi suficiente; foi suficiente e absolutamente eficaz. Ele completou Sua missão de morrer pela humanidade perdida.

Por causa de Sua obra consumada, qualquer um depositando sua fé nEle se torna participante dos benefícios de Sua morte sacrificial e substitutiva. Paulo descreve Seu perdão ao escrever aos crentes sobre o perdão que eles receberam quando depositaram sua fé em Jesus. Ele afirma que Jesus “anulou a conta da nossa dívida, com os seus regulamentos que nós éramos obrigados a obedecer. Ele acabou com essa conta, pregando-a na cruz” (Colossenses 2:14, NTLH).

Jesus não disse “Estou consumado”

Enquanto a morte de Jesus pagou pela penalidade do pecado e cumpriu o que o Velho Testamento exigia, Jesus propriamente não estava consumado. Havia mais para Ele fazer, e em certo sentido, podemos dizer que Ele estava somente começando. Após Ele afirmar, “Está consumado”, Ele ressuscitou, ascendeu aos céus, se sentou à destra de Deus e reina até hoje. Ele virá novamente, não como o Salvador que sofreu, mas como o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Note como Marcos descreve o trabalho contínuo de Jesus após Sua ascensão:

Marcos 16:19-20 (King James Atualizada)
Concluindo, depois de lhes ter orientado, o Senhor Jesus foi elevado aos céus e assentou-se à direta de Deus. Então, os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando-lhes a Palavra com os sinais que a acompanhavam.

Claramente, quando Jesus se sentou, Ele não se aposentou ou foi dormir em uma cadeira de balanço. Ao contrário, Ele continua ativamente e vibrantemente direcionando os negócios da Igreja. Em um dos meus livros, eu descrevo e detalho cinco obras específicas que Jesus continua até hoje:

  • Jesus continua trabalhando como Nosso Advogado, Intercessor e Sumo Sacerdote;
  • Jesus continua sendo Nosso Médico;
  • Jesus continua sendo o Cabeça da Igreja;
  • Jesus continua trabalhando como Nosso Sustento e Aperfeiçoador (o Autor e o Consumador…);
  • Jesus continua atuando como Nosso Pastor.

Quando Jesus declarou “Está consumado”, está abundantemente claro que Ele não estava se referindo a Ele estar consumado. Ao mesmo tempo em que Ele nos redimiu dos pecados ao ser preso na cruz do Calvário, Ele ainda possuía muito para realizar e continua tendo muito a realizar. Paulo nos afirmar que “Cristo tem de reinar até que Deus faça com que ele domine todos os inimigos” (1 Coríntios 15:25, NTLH).

Jesus não disse “Você está consumado”

Há muitas coisas maravilhosas que podem e devem ser ditas a respeito da obra consumada de Cristo. Saber o que Ele conquistou para nós na cruz nos auxilia a perceber que estamos totalmente perdoados, completamente redimidos e totalmente justificados. Nós não devemos tentar conquistar (por nossas obras) nenhum dos benefícios da redenção que foram gratuitamente comprados por Jesus; tudo isso é recebido por meio da fé. Quando nos referimos ao nosso posicionamento perante a Deus, é completamente apropriado “descansar na obra consumada de Cristo”. Devemos confiar inteiramente naquilo que Ele fez por nós.

No entanto, é importante percebermos que a vida cristã é bem mais do que simplesmente receber os benefícios da redenção. Nós também somos chamamos a crescer na graça de Deus (2 Pedro 3:18). O fato de termos recebido perdão e uma vida nova não nega a nossa necessidade de crescer continuamente em maturidade. Assim como há a obra consumada de Cristo que traz justificação para nossas vidas, há também uma obra contínua da Palavra e do Espírito que nos habilita a nos desenvolver e progredir espiritualmente.

Pedro descreve esse desenvolvimento e maturidade contínuos em sua segunda epístola. Ele havia acabado de dizer aos crentes que o poder divino de Deus “nos concedeu tudo de que necessitamos para a vida e para a piedade” (2 Pedro 1:3, King James Atualizada), mas prossegue em dizer:

2 Pedro 1:5-7 (King James Atualizada)
Por isso mesmo, aplicando todo o vosso esforço, acrescentai a virtude à vossa fé e o conhecimento à virtude, e o domínio próprio ao conhecimento, e a perseverança ao domínio próprio, e a piedade à perseverança, e a fraternidade à piedade, e o amor à fraternidade.

O fato de estarmos aperfeiçoados em Cristo (Colossenses 2:10) não necessariamente significa que somos maduros em Cristo. Tendo nascido, naturalmente falando, não significa que estamos completamente crescidos. O crescimento espiritual faz parte da vida cristã.

Essa necessidade de um constante crescimento espiritual também é o motivo pelo qual Paulo escreve: “Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1:6, ARA). O fato de Cristo ter consumado sua obra de redenção na cruz não entra em conflito com o trabalho contínuo do Espírito Santo em nossas vidas, trazendo maturidade.

Paulo não somente reconhece o desenvolvimento espiritual contínuo nas vidas dos filipenses, mas indica que esse progresso espiritual também estava acontecendo em sua própria vida.

Filipenses 3:12-14 (NTLH)
Não estou querendo dizer que já consegui tudo o que quero ou que já fiquei perfeito, mas continuo a correr para conquistar o prêmio, pois para isso já fui conquistado por Cristo Jesus. É claro, irmãos, que eu não penso que já consegui isso. Porém uma coisa eu faço: esqueço aquilo que fica para trás e avanço para o que está na minha frente. Corro direto para a linha de chegada a fim de conseguir o prêmio da vitória. Esse prêmio é a nova vida para a qual Deus me chamou por meio de Cristo Jesus.

A atitude de Paulo foi a mesma enquanto respirava, ele não estava consumado!

Parte de ser um cristão maduro (ou em amadurecimento) envolve obediência ao chamado de Deus e em fazer o que Deus o chamou para fazer. Isso não tem nada a ver com “conquistar” perdão ou nossa entrada no céu. A obra que fazemos ao servir a Deus (por meio da habilidade vinda do Espírito Santo) não está relacionada com conquistar coisas de Deus; ao contrário, é expressar algo de Deus. O ministério e o trabalho cristão são expressões do amor e da natureza de Deus em direção a outros.

A obra consumada de Cristo tem uma enorme ramificação para nós; significa que podemos saber que somos amados, perdoados, aceitos e justificados pelo que Jesus fez por nós. Isso não significa que nos falta interesse no crescimento espiritual, que estamos negligenciando a obediência a Deus ou que falhamos em servir ou ajudar outros. Paulo provavelmente entendia a obra redentora de Jesus e seus benefícios melhor do que qualquer outra pessoa e, enquanto ele pessoalmente descansava na obra consumada de Cristo com relação à sua salvação, ele também servia extensivamente e amplamente para o Senhor, com relação ao seu ministério e chamado.

Como Paulo passou sua vida como crente? Ele combateu o bom combate. Ele finalizou sua carreira. Ele guardou a sua fé (2 Timóteo 4:7, King James Atualizada). Longe de meramente viver uma vida dependente do amor de Deus, Paulo escreve: “E para cumprir esse propósito, eu me esforço arduamente, lutando conforme o seu poder que opera eficazmente em mim” (Colossenses 1:29, King James Atualizada). Ele também afirma: “pela graça de Deus, sou o que sou. E a sua graça para comigo não foi inútil; antes, trabalhei mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus que vive em mim” (1 Coríntios 15:10, King James Atualizada). O trabalho consumado de Cristo para a redenção e a graça de Deus não impediram Paulo de ser um ativo e vibrante servo de Deus; na verdade, ele foi energizado e capacitado pela graça de Deus.

Eu me inspiro tremendamente na leitura sobre homens e mulheres que tinham grande senso de urgência quanto à obra de Deus ainda a ser finalizada. Por exemplo, William Booth disse:

Enquanto mulheres derramam suas lágrimas, eu lutarei. Enquanto criancinhas morrem de fome, eu lutarei. Enquanto homens vão e voltam da prisão, vão e voltam, eu lutarei. Enquanto ainda existir um bêbado, uma garota perdida nas ruas, enquanto ainda existir uma alma perdida sem a luz de Deus, eu lutarei. Eu lutarei. Eu lutarei até o fim.

As palavras de Booth nos relembram que estamos longes de terminar!

Que Deus nos conceda multidões de trabalhadores que compartilhem da mesma visão com relação às pessoas que Deus ama e ao trabalho que Deus tem para a Sua Igreja finalizar. Sem dúvidas, o trabalho de Cristo em conquistar a redenção para o mundo (por meio da cruz) está consumado. Está finalizado. Entretanto, o trabalho de Cristo em distribuir a redenção para o mundo (por meio de Igreja capacitada pelo Espírito Santo) continua até hoje e deve ser considerado com grande senso de urgência.

Pessoalmente, devemos descansar no trabalho redentor de Cristo, mas isso não significa que nos tornamos crentes passivos. Somos parceiros do Espírito Santo e devemos nos engajar de todo coração no trabalho contínuo de Cristo. Jesus disse, “Está consumado”. Ele não disse que Ele estava consumado e, certamente, Ele não disse que estávamos consumados.[/vc_column_text][image_separator][vc_column_text][1] Wiersbe, Warren W. Wiersbe’s Expository Outlines on the New Testament. Wheaton, IL: Victor Books, 1992.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

O Amor de Deus é o Bandolim de uma Pequena Garota

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O Amor de Deus é o Bandolim de uma Pequena Garota
Tony Cooke

God's Love and a Little Girl's MandolinÉ vital não nos esquecermos da importância de uma alma, de uma pessoa. Somos encorajados a pensar grande, a sonhar grande e a planejar grande. Queremos ver o amor de Deus e Sua mensagem se expandindo até os confins da Terra, a incontáveis multidões. Amamos aquela palavra que começa com m: multiplicação. Tudo isso é muito bom, mas não é bom se, no processo, nos esquecermos do valor de cada indivíduo, de cada pessoa.

Todos temos diferentes chamados e dons, e cada um deles deve ser apreciado e valorizado. Eu me lembro de ouvir um famoso ministro honrando sua esposa, reconhecendo que ela era muito melhor em relacionamento pessoal do que ele. Apreciei sua humildade e sinceridade em exaltar as importantes contribuições de sua esposa. No entanto, algo nocivo acontece se o relacionamento pessoal, o ministério individual for desvalorizado. Se um ministro ama as multidões, mas é desdenhoso em relação aos indivíduos, algo muito diferente de Cristo está acontecendo. Considere a perspectiva de Jesus sobre isso:

Mateus 18:10, 12-14 (ARA)
Vede, não desprezeis a QUALQUER destes pequeninos; porque eu vos afirmo que os seus anjos nos céus veem incessantemente a face de meu Pai celeste. Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas, e UMA delas se extraviar, não deixará ele nos montes as noventa e nove, indo procurar A QUE se extraviou? E, se porventura a encontra, em verdade vos digo que maior prazer sentirá por causa desta do que pelas noventa e nove que não se extraviaram. Assim, pois, não é da vontade de vosso Pai celeste que pereça UM SÓ destes pequeninos.

Jesus não somente ensinou sobre o valor de cada individuo, mas demonstrou isso por meio de suas ações. Considere as vezes em que o Salvador conheceu e interagiu com indivíduos distintos. Aqui estão apenas alguns exemplos:

  • Nicodemos (João 3)
  • A mulher de Samaria (João 4)
  • A mulher adúltera (João 8)
  • O jovem rico (Mateus 19)
  • Zaqueu (Lucas 19)

Em uma época em que igrejas enormes com inúmeros campi recebem muita atenção, é importante sempre nos lembrar que Deus não se importa apenas com números, estatísticas e multidões de pessoas; Ele se importa com indivíduos.

Com isso em mente, eu quero elogiar um amigo meu, Phil Edwards, que pastoreia uma região rural na Carolina do Norte. Não é uma área intensamente povoada e seu prédio vermelho é a única estrutura que você vê por um bom tempo naquele trecho da estrada. Pastor Phil conhece todos os membros de sua igreja pelo nome, e, quando eu estive com ele, parecia que conhecia praticamente todos de sua comunidade. Eles também o conhecem e claramente o admiram e apreciam. Eu acho que eles o respeitam pelo fato de saberem que ele genuinamente se importa com cada um.

Da última vez em que eu estive em sua igreja, ele havia acabado de receber notícias de uma jovem que havia congregado em sua igreja anos atrás. Mary havia congregado na igreja do Pastor Phil por alguns anos a partir da época em que ela tinha seis anos de idade. Mary veio de uma criação difícil. Seus pais eram alcoólatras, e sua avó era alcoólatra e viciada em drogas, mas acabou cuidado de Mary por um tempo.

Beverly, esposa do pastor Phil, ensina na escola dominical e foi professora de Mary. Como forma de tornar sua vida mais fácil, sua avó colocou Mary e seu irmão sob pesada medicação para déficit de atenção. Como resultado, Mary nem sempre estava alerta na aula. Não somente isso, a avó também acordava os dois no meio da noite para mandar que limpassem a casa. Sei que isso não faz sentido, mas essa foi a criação de Mary.

A irmã do Pastor Phil, Pam, dirigia um ônibus todo domingo, buscando crianças e as levando para a igreja. Ela passou a buscar Mary, e a igreja se tornou um local em que ela poderia ser livre e se divertir. Ela adorava ir à frente da igreja no momento do louvor, para dançar e rodopiar. Ela aprendeu sobre o amor de Deus por ela e começou a escrever músicas sobre seu Pai celestial. A igreja era o ponto alto de sua semana, e o amor que ela recebia dos demais membros impactou sua vida.

Reconhecendo o amor de Mary pela música, sua avó comprou um bandolim para ela. A avó possuía um bom coração e boas intenções, mas, em um momento ruim, ela, mais tarde, penhorou o bandolim e usou o dinheiro para comprar álcool. Não muito tempo após esse incidente, as autoridades realocaram Mary para outra parte do estado, para viver com outros familiares. Pastor Phil e Beverly eventualmente perderam o contato com ela, mas, assim que ele soube a respeito da venda do bandolim, foi para a loja de penhores e o comprou. Ele o guardou por muitos anos, na esperança de se reconectar algum dia com Mary.

Fiquei comovido com essa história, mas você ainda não ouviu a melhor parte. No final do ano passado (2018), Mary, agora adulta, encontrou o Pastor Phil e Beverly, por meio das redes sociais, e entrou em contato com eles. Ela nunca se esqueceu do cuidado e do amor que ela encontrou naquela igreja. Ela ainda se lembrava da liberdade que sentia naquele prédio vermelho. Imagine seu deleite quando ela descobriu que também não havia sido esquecida; você certamente quase pode sentir sua alegre surpresa quando descobriu que o Pastor Phil havia guardado aquele bandolim por todos aqueles anos. Receber aquele bandolim não era apenas uma tangível expressão do amor do pastor e de sua esposa, mas também do amor de Cristo por ela.

Os pastores de hoje em dia possuem inúmeras responsabilidades; no entanto, quando ouvi essa história, algo em meu coração dizia, “Isso é pastoreio!” Não quero desmerecer nenhum outro aspecto do pastoreio. Pregar é importante. Administrar é importante. O treinamento de líderes é importante. Porém, o que qualquer um de nós pode fazer de mais importante do que amar pessoas, sendo atenciosos e nos conectando com pessoas em seus níveis de necessidades mais profundos?

Eu amo o conselho de Paulo em Romanos 12:9, “O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem”. Ele precede dizendo, “em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos” (Romanos 12:16, ARA). Na versão NVI, diz, “Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios aos seus próprios olhos”. Eu aprecio quando líderes espirituais não se associam apenas a pessoas de alto escalão; Jesus nunca quis que desconsiderássemos aqueles que a sociedade considera ser “o menor deles”.

O apóstolo Tiago também abordou sobre isso quando ele alertou sobre o perigo de tratarmos alguns de forma melhor do que outros com base em riqueza e posição social (Tiago 2:1):

  • (KJA) Caros irmãos, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façais acepção de pessoas, tratando-as com preconceito ou parcialidade.
  • (NVI) Meus irmãos, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com parcialidade.
  • (NTLH) Meus irmãos, vocês que creem no nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, nunca tratem as pessoas de modo diferente por causa da aparência delas.
  • (ARA) Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas.

Enquanto eu estava contemplando o que Tiago disse a respeito de tratar as pessoas igualmente, independente de status e riqueza, lembrei de algo que “Querida Abby” (Abigail van Buren) disse a respeito disso. Ela disse, “O melhor indicativo para o caráter de alguém é (a) como ela trata outros que não podem oferecer nenhuma vantagem a ela, e (b) como ela trata outros que não podem revidar”. Há muita sabedoria nessa observação.

Alexander MacLaren, um notável estudioso da Bíblia, observou, “Gentileza torna uma pessoa atraente. Se você ganhasse o mundo, derreta-o; não o martele”. Também comentando a respeito de gentileza, Frederick Faber falou, “Gentileza já converteu mais pecadores do que a eloquência e o ensino”. O potencial da gentileza e do cuidado em impactar e transformar vidas não pode ser subestimado.

Em adição à declaração que Jesus faz em Mateus 18 (referenciado acima), aqui, vão algumas outras passagens que nos relembram do grande valor do amor e do cuidado por pessoas, não nos mantendo distantes daquilo que Deus nos comissionou ministrar:

Isaías 40:11 (ARA)
Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos e os levará no seio; as que amamentam ele guiará mansamente.

2 João 1:12 (ARA)
Ainda tinha muitas coisas que vos escrever; não quis fazê-lo com papel e tinta, pois espero ir ter convosco, e conversaremos de viva voz, para que a nossa alegria seja completa.

João 10:3-4, 11, 14 (ARA)
ele chama pelo nome as suas próprias ovelhas e as conduz para fora. Depois de fazer sair todas as que lhe pertencem, vai adianta delas, e elas o seguem, porque lhe reconhecem a voz. Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas. Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim.

2 Coríntios 12:15 (ARA)
Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma. Se mais vos amo, serei menos amado?

1 Tessalonicenses 2:7-8, 11-12 (ARA)
nos tornamos carinhosos entre vós, qual ama que acaricia os próprios filhos. Assim, querendo-vos muito, estávamos prontos a oferecer-vos não somente o evangelho de Deus, mas, igualmente, a própria vida. E sabeis, ainda, de que maneira, como pai a seus filhos, a cada um de vós, exortamos, consolamos e admoestamos, para viverdes de modo digno de Deus…

Como cristãos, temos uma tarefa. Devemos nos lembrar que essa tarefa é sobre pessoas. Talvez, ao invés de orar, “Deus, me ajude a alcançar o mundo”, devêssemos dizer, “Deus, me ajude a amar alguém hoje que realmente necessite de Seu amor”. Não sou contra a ideia de alcançar o mundo; somente acho que seremos mais eficientes se o fizermos alcançando uma pessoa de cada vez com amor, gentileza, compaixão e cuidado. Agradeço a Deus por pastores como Phil Edwards, e também por inúmeros cristãos que têm assimilado tais princípios em seus corações e os praticado. Eles estão transformando o mundo, uma pessoa de cada vez.[/vc_column_text][image_separator][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”21275″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”link_image”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”21278″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”link_image”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”21279″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”link_image”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row]

Two Altar Call Extremes by Mark Boer

Doing the work of an evangelist, though not being one, has long been important to me as a pastor. I want to see people saved. I don’t want to pass up the opportunity to win them to Christ if they come to our Sunday services – thus the altar call. I am a believer in giving this type of invitation every Sunday and have seen first-hand the fruit that comes from giving an effective one. Because of this, I have given much thought to both what is said and how it is said. … read more

It Is Finished (Not “I Am Finished”)

Jesus’ death on the cross was so effective and so final that no one would ever have to add anything to what he had done. Jesus would never have to come back and die again for the sins of the world or for anyone’s sins. No human would ever have to supplement Jesus’ work with his own religious activities or efforts in order to come into right standing with God. What Jesus did was enough; it was sufficient, and it was absolutely effective. … read more