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In the world and even in the church today, there are different thoughts on what real love is. The world usually thinks of love as a strong feeling of affection. Many dictionaries will also agree that love is a warm or strong feeling of affection. Biblical love is quite different. Jesus did not tell the disciples to go and live according to the old Mosaic commandment, but rather he gave them a new commandment. In other words, we will not find the model for this love in the Old Testament. … read more
The Westminster Shorter Catechism, completed in 1647, states, “Man’s chief end is to glorify God and to enjoy Him forever.” To those who love God, this would seem to be a no-brainer. Our flesh, however, seems to have a gravitational pull toward self-aggrandizement, and if unchecked, will tend to seek the admiration of others. Ironically, the root of this desire for fame and social prestige is often insecurity or low self-worth. … read more
If a bridge is out, and someone puts up a sign informing me of that, is that a negative thing? Does a person really love me if they see me heading toward catastrophe and neglects to warn me? Jesus said more about hell than any other person in the Bible, and yet he was (and is) the greatest expression of love ever known or revealed to man. Vance Havner relates, “When I pastored a country church, a farmer didn’t like the sermons I preached on hell. He said, ‘Preach about the meek and lowly Jesus.’ I said, ‘That’s where I got my information about hell.’” Was Jesus just “selling fire insurance?” … read more
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Todo pregador deve responder as seguintes perguntas dentro do seu próprio coração: “Pregarei o que a Palavra de Deus fala ou pregarei o que as pessoas querem ouvir? Pregarei para agradar a Deus ou para agradar ao homem?” Jesus fala a respeito de pessoas que “amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus” (João 12:43).
Aqueles que preferem agradar mais aos homens do que a Deus devem considerar a seguinte observação de Jesus: “Ai de vocês, quando todos os elogiarem, pois os antepassados dessas pessoas também elogiaram os falsos profetas” (Lucas 6:26, NTLH). Ao falar sobre tais indivíduos, Jeremias declara: “Os profetas profetizam falsamente… e o meu povo assim o deseja. Mas que fareis no fim disso?” (Jeremias 5:31).
Vance Havner afirma, “Popularidade matou mais profetas de Deus do que a perseguição jamais fez”. Eu acho que a isso também pode ser aplicado a busca por popularidade. Charles Finney compartilha algumas observações em seu artigo intitulado, “Como Pregar para que Ninguém se Converta”. Alguns de seus pontos incluem:
Um dos grandes evangelistas da história americana, George Whitefield, falou, “O diabo ama apresentar Deus como totalmente misericórdia ou como totalmente justiça”. Isso nos relembra que devemos apresentar o quadro completo que a Escritura pinta.Em João 3:16, Jesus declara, “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Entretanto, com que frequência citamos o que Jesus falou em João 3:18? Aqui, Ele declara, “Quem crê nele não é julgado, mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus”.
De igual modo, em Romanos 1:16, Paulo conhecidamente proclama, “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê”. Dois versos depois, no entanto, ele afirma, “A ira de Deus se revela contra toda a impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça” (Romanos 1:18). Toda a Escritura é importante!
Se eu vou fielmente pregar a Palavra de Deus em sua integridade, eu devo (e tenho o prazer de) falar às pessoas que “Deus é amor”, mas eu devo falar que Ele também é fogo consumidor (Hebreus 12:29). Se eu vou fielmente pregar a Palavra de Deus em sua integridade, eu devo (e tenho prazer de) falar que Jesus é a perfeita expressão da vontade de Deus, mas também devo apresentá-Lo como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29) e Aquele que admoesta, “se não se arrependerem, todos vocês vão morrer como eles morreram” (Lucas 13:5, NTLH).
J.I. Packer, um respeitado teólogo, nota a relutância da igreja moderna em abordar o que a Escritura fala a respeito da ira de Deus.
O moderno hábito da igreja cristã é não tocar no assunto. Aqueles que ainda acreditam na ira de Deus falam pouco a respeito disso; talvez nem pensem muito sobre isso. Para uma era que tem, desavergonhadamente, se vendido aos deuses da ganância, do orgulho, do sexo e do ego, a igreja balbucia sobre a bondade de Deus, mas virtualmente fala nada a respeito de Seu julgamento… O fato é que o tema da ira divina se tornou um tabu na sociedade moderna, e os cristãos têm aceitado esse tabu e se condicionado a não tratar sobre o assunto [2].
Antes de Packer, Richard Niebuhr observou que os temas essenciais da fé cristã estavam sendo arrancados do cristianismo, por meio da teologia liberal. Ele resumiu (em 1937) um anêmico e neutralizado “Evangelho” nas seguintes palavras: “Um Deus sem ira trouxe o homem sem pecado a um Reino sem julgamento, por meio de ministrações de um Cristo sem Cruz” [3]. A meu ver, Niebuhr encapsula as quatro áreas que devem ser omitidas se o ministro quiser ser popular dentre os demais. Em outras palavras, não mencione ira, pecado, julgamento e a cruz.
Em um artigo denominado “Contra o Amor Debilitado”, o teólogo Timothy George escreve que uma grande denominação (conhecida por sua fé firmada na integridade da Palavra de Deus e na essência do Evangelho) havia considerado incluir a música “Somente em Cristo”, em um novo hinário que eles estavam produzindo. No entanto, uma referência à morte substitutiva de Cristo foi considerada problemática. George escreve,
Eles não podiam concordar com a seguinte linha na terceira estrofe: “Na cruz em que Jesus morreu/ a ira de Deus foi satisfeita”. Eles queriam substituir tal linha por: “… Jesus morreu/ o amor de Deus foi ampliado”. Os autores dessa canção insistiram na letra original, e o Comitê, em uma votação de nove por seis, decidiu que tal canção não seria incluída. [4]
Imagine só! Um grupo está disposto a falar sobre o amor de Deus, mas não está disposto a reconhecer que, na cruz, Jesus satisfez a ira de Deus. É inegável que a Bíblia aborda sobre o amor de Deus, mas a Escritura, sem hesitação e sem reservas, também apresenta a ira de Deus.
O mundo não tem problemas se um pregador fala, “Deus é amor” (e isso é verdade – Deus é amor, conforme 1 João 4:8 e 16 alegremente declaram). Na verdade, o mundo pode até aplaudir tal afirmação. Entretanto, por mais fundamental, imperativo e vital que o amor de Deus seja, isso não é tudo o que o Novo Testamento ensina. Considere o seguinte:
Se as Escrituras acima não o convenceram sobre a realidade da ira de Deus, eu o encorajo a fazer um estudo da palavra “ira” no livro de Apocalipse. O Evangelho não aborda que Deus é incapaz de se irar, mas que “Misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tiago 2:13). A Boa Notícia que temos por causa de Jesus é expressa nas seguintes Escrituras:
O que devemos fazer? Nós devemos, da mesma forma que Paulo, pregar todo o conselho de Deus (Atos 20:27). Sabiamente, H.B. Charles nota que, “A verdade sem amor é brutalidade. Amor sem verdade é hipocrisia”. Keith Intrater afirma, “Pregar o fogo do inferno sem a glória do Céu é condenação. Pregar a glória do Céu sem avisar as pessoas sobre o fogo do inferno é embalá-los em um falso senso de segurança”. Devemos nos esforçar para apresentar todo o Evangelho!
Não estou sugerindo que devemos treinar diáconos para receber visitantes com “Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura?” (Mateus 3:7). Eu creio que as igrejas devem ser lugares amorosos, amigáveis, acolhedores e encorajadores. Entretanto, as pessoas também não devem sentar nos bancos das igrejas durante anos sem ouvir a respeito da “bondade e severidade de Deus” (Romanos 11:22, com ênfase adicionada).
Uma vez, eu estava ensinando em uma escola bíblica em outra nação e, brevemente, abordei sobre o julgamento que caiu sobre a líder da igreja, Jezebel (Apocalipse 2:20-23), e sobre o membro não arrependido da igreja que Paulo entregou a Satanás para a destruição da carne (1 Coríntios 5:1-5). Um dos estudantes estava me levando ao aeroporto e ele possuía diversos questionamentos sobre tais passagens. Eu fiquei um pouco surpreso quando ele disse, “Eu tenho frequentado consistentemente a igreja durante quinze anos e nunca ouvi sobre tais passagens da forma que foram abordadas”.
A revista Cristianismo Hoje [5] utiliza, de forma brilhante, as seguintes palavras: “Quando você observa o mundo hoje, você percebe uma guinada em direção a uma ortodoxia feia e uma heresia atraente – uma verdade falada de forma aguda e sem amor e uma falsidade falada de forma cativante e convincente” [6]. A revista procede, então, a encorajar o que eles chamam de “Bela Ortodoxia”, que eu assumo que nada mais seja do que Paulo advogava quando falou que “conheçamos toda a verdade e a proclamemos em amor” (Efésios 4:15, MSG).
Em 1970, James McGready, um ministro presbiteriano, foi contra uma corrente de tendências populares de sua época. Muitos pregadores não estavam fazendo apelos para as pessoas se arrependerem e receberem Cristo, pois eles acreditavam que somente os eleitos seriam salvos. McGready, entretanto, estava determinado que sua responsabilidade era de pregar o Evangelho total e claramente, convidando as pessoas a responderem ao arrependimento e à fé. Ele declarou:
“Ministros devem usar todos os meios para alertar e acordar os pecadores sem Cristo, embora o mundo nos despreze. Temos a obrigação de fazer isso ou, então, o sangue dos pecadores será exigido de nossas mãos – sua condenação cairá à nossa porta”.
Não há nada de errado em ser criativo na comunicação, relevante em nossos ensinamentos, e graciosos e gentis em nosso tom. Eu considero admiráveis todos esses aspectos. Entretanto, devemos também aspirar a ser pessoas da verdade e da convicção. É importante notar que Jesus não trazia graça sem verdade ou verdade sem graça. Em vez disso, “graça e verdade vieram por meio de Jesus Cristo” (João 1:17, ênfase adicionada). As pessoas necessitam e merecem ambos.[/vc_column_text][vc_single_image image=”12426″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_column_text][1] Leia o resto de “Como Pregar para que Ninguém se Converta” (Tradução livre. O nome do texto original é “How to Preach Without Converting Anybody”) de Charles Finney em: https://tonycooke.org/riches-from-history/how-to-preach/
[2] J. I. Packer, Conhecendo a Deus (Tradução livre. O nome original do livro é Knowing God). Downers Grove, IL: Intervarsity Press, 1973, 148-149.
[3] H. Richard Niebuhr, O Reino de Deus na América (Tradução livre. O nome original do livro é The Kingdom of God in America). New York: Harper and Row, 1937, 193.
[4] Timothy George, “Contra o Amor Debilitado” (Tradução livre. O nome original do artigo é “No Squishy Love”) First Things, July 29, 2013. https://www.firstthings.com/web-exclusives/2013/07/no-squishy-love.
[5] Cristianismo Hoje é uma tradução livre. O nome original da revista é Christianity Today.
[6] “Bela Ortodoxia” (Tradução livre. O nome original do artigo é “Beautiful Orthodoxy”). Christianity Today, accessed May 17, 2018. https://www.christianitytoday.org/who-we-are/beautiful-orthodoxy/.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
In the eyes of our children, this world can be a scary place. They see and hear news about earthquakes, volcano eruptions, floods and school shootings. They have friends whose parents are getting divorced or are dying of cancer. In the rural area of the Rocky Mountains where we live, every summer brings the threat of wildland fires. But our family’s perspective is markedly different than that of our neighbors. … read more
Reading the story of Joseph beginning in Genesis 37 stirs our soul to rise to new possibilities in life! Rising from the humble life of a shepherd’s son to becoming second in command over all of Egypt is something that makes for a “too-good-to-be-true” story! The mention of Joseph’s name lifts our thoughts to new levels and stirs our imagination to see what may be possible for us to attain in our lives. There are a lot of things about Joseph that are very appealing to many of us. When we think of Joseph, we think of him as a dreamer, highly favored, an interpreter of dreams … read more
In John 8 we have the woman caught in the act of adultery. The scribes and Pharisees brought her to Jesus, accusing her and stating the punishment for adultery, judging and sentencing her for her “crime.” Jesus cleverly turned the spotlight on them by saying “Let him who is without sin among you be the first to throw a stone at her.” In the end, it was just Jesus and the woman left and Jesus said to her “Woman, where are your accusers? … read more
When John Wooden coached men’s basketball at UCLA (he led the team to ten national championships), he was a stickler for details, and he was a very strong proponent of teamwork. He even taught his players the precise way to put on their socks and to tie their shoes to help prevent the formation of blisters. Wooden insisted that this would help keep the players healthy and on the court. Even when it came to putting on their socks and tying their shoes, Wooden was essentially saying, “We don’t do it that way; we do it this way.” … read more
Is there something you wish people understood about pastors and pastoring? This doesn’t have to be about you personally, but something that would help people better understand, relate to, and receive from their pastor.
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Durante esse mês de abril, 2018, tive o privilégio de viajar e ministrar em cinco nações – Inglaterra, Suíça, Líbano, Alemanha e Chipre. Durante esse tempo, lecionei 33 vezes e ministrei para líderes de aproximadamente 45 congregações diferentes. Abaixo, seguem algumas fotos e pequenas descrições do que ocorreu em cada país. Como já havia ministrado na Inglaterra, Suíça e Alemanha anteriormente, focarei um pouco mais no Líbano e Chipre nesse relatório.
Nessa nação, fui recebido pelos pastores Benjamin e Amanda Conway em Dagenham, e pelos pastores Wendy e James Preston em Aylesbury. Ministrei em três congregações e participei de um encontro de líderes. A igreja em Dagenham não é distante de onde William e Catherine Booth iniciaram o Exército da Salvação; portanto, tive a oportunidade de ver suas estátuas. Em Oxford, não somente pude fazer um passeio pela famosa universidade, como também conheci a lápide de C.S Lewis e a igreja que ele frequentava. Nosso grupo também teve um almoço no local onde Lewis e J.R.R Tolkein normalmente se encontravam.[/vc_column_text][vc_gallery type=”image_grid” images=”20089,20090,20091,20092,20093,20086,20133″ img_size=”85×85″][vc_separator color=”custom” style=”dashed” el_width=”80″ accent_color=”#919191″][vc_column_text]
Da Inglaterra, parti para Suíça e fiquei hospedado com os missionários Mark e Catherine McCord. Tive o prazer de lecionar para os estudantes do Rhema Suíça em Lausanne sobre o tópico Atravessando Tempestades (em dez sessões). Enquanto estive lá, todos os estudantes receberam a versão em francês do meu livro, Vida Após a Morte. Foi um prazer estar com John e Laura Madan, que têm servido ao Senhor em países de língua francesa por décadas.[/vc_column_text][vc_gallery type=”image_grid” images=”20113,20114,20115,20116″ img_size=”110×110″][vc_separator color=”custom” style=”dashed” el_width=”80″ accent_color=”#919191″][vc_column_text]
A próxima parada foi Beirute, Líbano, onde fui recebido por Matt Beemer e Matthew Hattabaugh do Club1040. Foi muito prazeroso passar tempo com líderes de duas congregações diferentes e me encontrar com um grupo de pastores libaneses.
Em minha primeira atividade no Líbano, em adição a cristãos libaneses, havia cooperadores vindos do Sri Lanka, da Etiópia e um missionário libanês que trabalha com refugiados curdos. Tivemos duas sessões de 45 minutos sobre o assunto Em Busca de Timóteo. Como minha voz estava rouca e eu estava muito cansado da viagem, fizemos uma oração após as sessões e fomos liberados. O pastor também compartilhou o seguinte testemunho sobre o que ocorreu com seus líderes naquela tarde:
“Hoje, após o senhor ter ido embora, os líderes oraram juntos e abraçaram uns aos outros, enquanto o Espírito Santo se movia no recinto. Então, um dos líderes começou a chorar e trouxe água para lavar meus pés; todos os líderes começaram a lavar e a beijar meus pés, enquanto choravam e sentavam no chão. Eu também chorava tanto que minha voz podia ser ouvida em Ashrafieh (uma vila distante do local que estávamos). E Deus enviou cura para toda liderança”.
Ele também enviou uma nota que dizia: “Seus ensinamentos tocaram os corações dos meus líderes e mudaram meu ministério”.[/vc_column_text][vc_gallery type=”image_grid” images=”20118,20119,20120,20121″ img_size=”110×110″][vc_separator color=”custom” style=”dashed” el_width=”80″ accent_color=”#919191″][vc_column_text]
De Beirute, viajei para Bonn na Alemanha e conduzi um seminário sobre o “Time dos Sonhos” no Rhema Alemanha. Diversas igrejas foram representadas, e eu também ministrei para a Rhema Bible Church em Bonn no domingo pela manhã. Monika Wagner, Alex Harten e todos os membros de sua equipe estão realizando um excelente trabalho na região. Fiquei satisfeito em ver que o livro Graça: o DNA de Deus foi traduzido para a língua alemã.[/vc_column_text][vc_gallery type=”image_grid” images=”20123,20124,20125,20126,20127″ img_size=”110×110″][vc_separator color=”custom” style=”dashed” el_width=”80″ accent_color=”#919191″][vc_column_text]
Chipre é uma das maiores ilhas do Mediterrâneo e está localizada ao sul da Turquia e oeste da Síria. É uma ilha dividida desde 1974. A parte ao sul é composta de cipriotas gregos, enquanto o norte é ocupada por turcos. A cidade em que ministrei, Nicosia, é a última cidade dividida da Europa (pense em Berlim antes da queda do muro). Há ainda uma Linha Verde, que foi estabelecida pelas Nações Unidas, dividindo a cidade em duas partes.
Pastor Stavros Ignatiou, para o qual eu ministrei, cresceu na parte norte do país; sua família perdeu sua casa durante a invasão turca que ocorreu em 1974. Estima-se que 170.000 cipriotas gregos tenham perdido suas propriedades e tenham sido forçados a se mudar para o sul.
Mesmo sendo uma nação independente, o país tem sido afetado pela crise econômica enfrentada pela Grécia. Alguns anos atrás, cada cidadão cipriota que tivesse mais de 100.000 euros em suas contas bancárias perdia qualquer montante que excedesse tal quantia. Imagine ir para a cama com $500.000 em sua conta e, ao acordar, descobrir que o governo retirou $400.000 do dinheiro que você economizou durante anos. Apesar desses contratempos, a igreja no Chipre é consciente com relação a ajudar os mais pobres, especialmente refugiados sírios. Ministrei cinco vezes durante minha estadia nesse país.[/vc_column_text][vc_gallery type=”image_grid” images=”20128,20129,20130,20131,20132,20134″ img_size=”100×100″][/vc_column][/vc_row]
Vance Havner asserts, “Popularity has slain more prophets of God than persecution ever did.” I think that could also be applied to the pursuit of popularity as well. Richard Niebuhr noted that essential themes of the Christian faith were being stripped from Christianity through liberal theology. He summarizes (in 1937) an anemic, neutralized “gospel” with these words: “A God without wrath brought men without sin into a Kingdom without judgment through the ministrations of a Christ without a Cross.” I think that Niebuhr encapsulates the four areas … read more
Our God is a God who delights in His people. Many may have difficulty with the scripturally verified concept of God the Father’s delight in us, but what a difference it makes in our self-perception whether we do or don’t live our lives under this truth. Isaiah 62:4 says in the English Standard Version “You shall no more be termed Forsaken, and your land shall no more be termed Desolate, but you shall be called My Delight Is In Her, and your land Married; for the Lord delights in you.” … read more
We are considering dropping our mid-week “sanctuary service” and offering small groups instead. I would be very interested in hearing from other pastors who have done this type of thing. Did it work well or not? What is the best way to do it? What potential pitfalls should I be aware of?
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Recentemente, eu e Lisa celebramos o meu aniversário de 59 anos em Warner Robins, Geórgia. Estávamos na companhia de bons amigos, Pastor Dave e Kendall Watrous. Posso dizer que foi um dia muito bom. Na parte da manhã, eu lecionei em um seminário sobre Timóteo (nunca me canso de tais seminários); tive uma celebração com cupcakes após o almoço, e, em seguida, fomos assistir ao novo filme Paulo, Apóstolo de Cristo. Certamente, em todo filme bíblico, os diretores tomam certa liberdade artística e criativa – o que é esperado. Sempre há certos aspectos que eu apresentaria de forma um pouco diferente ou afirmações que eu parafrasearia de outra forma. Entretanto, esse não é o foco dessa reflexão.
O grande valor deste filme reside no fato de que ele apresenta graficamente a intensa perseguição enfrentada pelos primeiros cristãos durante o Império Romano. Para ser honesto, não é o filme mais confortável de se assistir. Um crítico se referiu ao filme como “sombrio”, e acho que esse é um adjetivo condizente. Quando pensamos na comunhão com Cristo, é fácil para os cristãos do século XXI pensarem em um santuário bonito com uma decoração da moda, boa iluminação, boa música e uma mensagem otimista designada para levantar nossa autoestima, nos elevando em direção a uma vida vitoriosa e bem-sucedida. Não estamos acostumados a pensar no incompreensível sofrimento em uma masmorra romana chamada Prisão Mamertina.
Esse foi o local onde Paulo passou seus últimos dias, antes de ser executado sob o comando do imperador Nero. Esse é o foco do filme; foi nesse poço em que Paulo escreveu o seguinte (2 Timóteo 4:6-8 – ARA) aos seus discípulos:
Quanto a mim, já estou sendo derramado como libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda.
Na verdade, a história nos mostra que todos os apóstolos de Jesus, com exceção de João, morreram como mártires no primeiro século. Ao invés de negarem a própria fé e de renunciarem a realidade da ressureição de Cristo, eles deram suas próprias vidas. Como podemos processar tal fato quando nós (pelo menos na América) vivemos nossas vidas em uma terra de liberdade religiosa? Temos ouvido, repetidamente, que Deus quer nos abençoar e prosperar, com base em inúmeros versículos que apoiam tal pensamento. Porém, esse não é o quadro completo.
O mesmo Jesus que veio para nos dar vida em abundância (João 10:10) também afirmou aos seus discípulos que eles enfrentariam perseguições em suas vidas. Considere algumas “outras promessas” que Jesus fez para o Seu grupo original de discípulos:
Esse era o contexto em que o Cristianismo nasceu e sob o qual ele floresceu. Há “profecias” fascinantes, sobre o sofrimento e a perseguição relacionados ao chamado dos dois maiores líderes da Igreja primitiva – Paulo e Pedro. Vejamos a seguinte afirmação que Jesus falou para Pedro após Sua ressureição (João 21:18-19 – ARA):
Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde tu não queres. Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhes: Segue-me.
A história nos diz que Pedro, eventualmente, foi crucificado em Roma, cumprindo as palavras de Jesus.
A jornada de Paulo também não foi fácil. Quando Jesus comissionou Ananias a ministrar para Paulo (Saulo de Tarsus), após a experiência na Estrada de Damascos, Ele afirmou para Ananias que Paulo era “um vaso escolhido, para levar o meu nome perante os gentios, e os reis, e os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe cumpre padecer pelo meu nome” (Atos 9:15-16).
A determinação radical de Paulo em obedecer a Deus, não importando o custo, pode ser vista em sua afirmação para os anciãos de Éfeso: “Agora, eis que eu, constrangido no meu espírito, vou a Jerusalém, não sabendo o que ali acontecerá, senão o que o Espírito Santo me testifica, de cidade em cidade, dizendo que me esperam prisões e tribulações. Mas em nada tenho a minha vida como preciosa para mim, contando que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus” (Atos 20:22-24). Para Paulo, fé e obediência não seriam sinônimos de conforto e prosperidade terrena, mas resultariam no avanço do Evangelho.
Em adição às afirmações de Jesus sobre o sofrimento que Paulo e Pedro enfrentariam em seus futuros ministérios, há outras afirmações feitas por Jesus, décadas depois, para as sete igrejas, a respeito da perseguição enfrentada por elas. Ele fala para a Igreja em Esmirna: “Não temas o que hás de padecer. Eis que o Diabo está para lançar alguns de vós na prisão, para que sejais provados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Apocalipse 2:10).
Da mesma forma, Jesus elogiou a fidelidade dos crentes em Pérgamo com as seguintes palavras: “Sei onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; mas reténs o meu nome e não negaste a minha fé, mesmo nos dias de Antipas, minha fiel testemunha; o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita” (Apocalipse 2:13). Em nenhum lugar, Jesus afirma aos crentes que, “se eles tivessem um pouco mais de fé, poderiam evitar tais perseguições e viver uma vida vitoriosa”. Para Paulo, Pedro e outros crentes primitivos, a fé envolvia perseverança em meio a perseguições. É necessário lembrar, no entanto, que houve ocasiões em que os crentes foram libertos do sofrimento e da perseguição (um exemplo foi quando Pedro e Paulo foram ambos milagrosamente libertos de prisões, em Atos 12 e 16, respectivamente).
Com base no treinamento que receberam e na experiência que tiveram, esses dois apóstolos sabiam como admoestar outros com relação à perseguição que sofreriam. A primeira apóstola de Pedro, em boa medida, fala sobre os cristãos lidarem com perseguições, incluindo a seguinte afirmação: “Portanto, os que sofrem segundo a vontade de Deus confiem as suas almas ao fiel Criador, praticando o bem” (1 Pedro 4:19). De igual modo, Paulo afirmou a Timóteo que “todos os que querem viver plenamente em Cristo Jesus padecerão perseguições” (2 Timóteo 3:12).
Hebreus 11:33-34 (ARA) honra a fé daqueles que “fecharam a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada”. Porém, também menciona aqueles que sofreram pela fé. O autor de Hebreus procede, dizendo (11:35-38 – ARA):
Alguns foram torturados, não aceitando seu resgate, para obterem superior ressurreição; outros, por sua vez, passaram pela prova de escárnios e açoites, sim, até de algemas e prisões. Foram apedrejados, provados, serrados pelo meio, mortos a fio da espada; andaram peregrinos, vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, aflitos, maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, pelos montes, pelas covas, pelos antros da terra”.
A Palavra de Deus honra e estima aqueles que sofreram pela fé. Apocalipse 12:10 afirma: “E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até a morte”. Eu agradeço por ter crescido em um país em que a liberdade religiosa é um princípio fundamental; no entanto, mesmo hoje, centenas de cristãos ao redor do mundo enfrentam desafios e perseguições que nós, do Ocidente, nunca experimentamos.
Meu propósito em escrever essa mensagem não é de ser mórbido ou depressivo. Meu coração se enche de gratidão pelos sacrifícios de inúmeros cristãos ao longo dos séculos. A fé e coragem deles deve nos inspirar imensamente. Devemos também orar por nossos irmãos e irmãs em Cristo que vivem em áreas oprimidas e problemáticas ao redor do mundo. Hebreus 13:3 (ARA) nos admoesta a: “Lembrai-vos dos encarcerados, como se presos com eles; dos que sofrem maus-tratos, como se, com efeito, vós mesmos em pessoa fôsseis os maltratados”.
Paul Harvey (um famoso radialista americano), em seu programa, ocasionalmente, descrevia alguma situação em alguma outra parte do mundo totalmente alheia à mentalidade ocidental. Ocasionalmente, tais histórias envolviam comportamentos e práticas completamente estrangeiros para alguém que cresceu na América. Ele concluía suas histórias com a simples afirmação: “Não é um único mundo”. Apesar de vivermos no mesmo planeta, diferentes pessoas em diferentes locais e eras possuem e possuíram diferentes tipos de experiências de vida. O Evangelho é verdade para todos, mas, com base nas culturas, experiências e contextos das pessoas, diferentes indivíduos podem ter perspectivas e prioridades radicalmente diferentes. Assistir a um filme como Paulo, Apóstolo de Cristo ou mesmo ler alguns dos versículos mencionados nessa mensagem nos ajuda a perceber ou a valorizar alguns diferentes mundos em que diferentes pessoas vivem.[/vc_column_text][vc_separator color=”blue” style=”dashed” el_width=”80″][vc_column_text]Translated by Gabriella Kashiwakura[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
I heard the testimony of a minister who kept a notebook of prophecies—inspired encouragements—that he had received over the years concerning his life and ministry. When he was battling a life threatening health crisis, he read that notebook over and over, reassuring himself of things spoken by the Spirit to him. He made a conscious effort to remember those words and they brought such encouragement to him. He did recover and is continuing strong in ministry, fulfilling God’s will … read more
If there is one series you have taught that had the most significant impact on your congregation, what was it? What was the topic, and what impact did it have?
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Deixe-me ressaltar, primeiramente, que eu acredito no chamado do Senhor. Além das inúmeras evidências bíblicas sobre o assunto, eu tenho percebido, em minha própria vida, o chamado dEle para servi-Lo. Tendo ensinado durante anos em uma escola bíblica e tendo trabalhado com diversos ministros, tenho ciência de que Deus chama e equipa pessoas para cumprir certas tarefas em Seu nome.
Tendo dito isso, acho que é importante ressaltar algumas questões relativas ao chamado do Senhor. Por exemplo:
Deparei-me, recentemente, com as afirmações de duas ministras excepcionais, Glady Aylward e Kathryn Kuhlman. Aylward (1902-1970) possuía uma distinta e frutífera carreira como missionária na China. Refletindo sobre seus anos no ministério, ela disse, “Eu não fui a primeira escolha de Deus para o trabalho que realizei na China. Havia outra pessoa… Eu não sei quem teria sido essa primeira opção de Deus. Deve ter sido um homem – um homem maravilhoso. Um homem bem-educado. Eu não sei o que deve ter acontecido. Talvez, ele tenha morrido. Talvez, ele não estivesse disposto… E Deus olhou para baixo e viu Gladys Aylward.”
Igualmente, Kathryn Kuhlman (1907-1976), uma poderosa evangelista, comentou, “Eu creio que a primeira escolha de Deus para esse ministério era um homem. Sua segunda escolha também. Porém, nenhum homem estava disposto a pagar o preço. Eu apenas fui ingênua o suficiente para dizer: ‘Eis-me aqui’. E Ele vem fazendo isso desde então”.
Eu não sou suficientemente douto para saber se tais mulheres estariam corretas em suas afirmações; talvez, isso seria apenas humildade da parte delas. No entanto, eu não posso deixar de pensar se—em suas mentes—a insegurança as estava proibindo de se verem como as primeiras escolhas de Deus, quando elas, sem sombra de dúvidas, poderiam ter sido. Como elas, parece que muitas pessoas têm dificuldades em compreender o chamado de Deus em suas vidas.
Um exemplo clássico foi Gideão. Em seu caso, um senso de inferioridade parece ter sido uma pedra de tropeço significativa. Ao ser chamado por Deus, Gideão protestou: “Ai, Senhor meu! Como que livrarei Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu, o menor da casa de meu pai” (Juízes 6:15 – ARA). Entretanto, Gideão não estava sozinho em lutar contra a ideia de ser chamado por Deus. Outras figuras bíblicas que também lutaram contra seus chamados foram:
Todos esses casos me fazem pensar na quantidade de pessoas que, por cause de uma sensação de insegurança ou inferioridade, se abstiveram de responder ao chamado de Deus para suas vidas. Todos nos sairíamos bem se tirássemos os olhos de nós mesmos e puséssemos em Deus. Talvez, esse seja o motivo pelo qual Paulo orientou o jovem Timóteo de que Deus “nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos” (2 Timóteo 1:9 – ARA).
Frequentemente, quando ouvimos a respeito do “chamado de Deus,” pensamos em algo altamente individualizado e extremamente específico (exemplo, Deus falando para Moisés ir e libertar os filhos de Israel do Egito). Enquanto eu, de todo o coração, aceito a existência de chamados específicos para tarefas específicas, é importante perceber que também existem chamados amplos, aplicáveis universalmente para todos nós. Considere:
Romanos 1:6-7 (King James)
“E vós, igualmente, estais entre os chamados para pertencerdes a Jesus Cristo. A todos os que estais em Roma, amados de Deus, convocados para serdes santos: Graça e paz a vós, da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo.”
Romanos 8:30 (King James)
“E aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes igualmente justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou”.
1 Coríntios 1:2 (King James)
“… convocados para serem santos, juntamente com todos os que, em toda parte, invocam o Nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso“.
1 Coríntios 1:9 (King James)
“… por meio do qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor”.
Gálatas 1:6 (King James)
“…daquele que vos chamou pela graça de Cristo…”
Gálatas 5:13 (King James)
“Caros irmãos, fostes chamados para a liberdade”.
1 Pedro 1:15 (King James)
“Porém, considerando a santidade daquele que vos convocou, tornai-vos, da mesma maneira, santos em todas as vossas atitudes”.
1 Pedro 2:9 (King James)
“Porém, vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, cujo propósito é proclamar as grandezas daquele que vos convocou das trevas para sua maravilhosa luz”.
1 Pedro 5:10 (King James)
“Ora, o Deus de toda a graça, que vos convocou à sua eterna glória em Cristo Jesus…”
Judas 1:1 (King James)
“…aos que foram convocados, amados por Deus, o Pai, e preservados na fé em Jesus Cristo…”
Somos chamados! Quer tenhamos sido chamados para sermos pregadores e estarmos atrás do púlpito ou tenhamos sido chamados para cumprir outra tarefa, esses e outros versos indicam que o chamado de todo crente é ser sal, luz, embaixador, testemunha, servo e uma benção. Isso não é somente para aqueles que possuem a “profissão” de ministros, mas todo cristão foi chamado em tempo integral!
Um cristão nunca deve falar “eu não sou chamado” como desculpa para evitar responsabilidades que são compatíveis com o chamado de todo crente. Paulo escreveu que, “sempre que pudermos, devemos fazer o bem a todos, especialmente aos que fazem parte da nossa família na fé” (Gálatas 6:10 – NTLH). Se estivermos sensíveis, o amor de Deus dentro de nós nos impelirá e motivará para agirmos mediante as oportunidades que se abrem regularmente diante de nós.
Por falar em oportunidades, seria possível que, em algumas situações, Deus não tenha designado alguém para cumprir determinadas tarefas, mas estaria procurando por alguém, qualquer um, para respondê-Lo? Considere as palavras de Deus quando Ele afirmou: “E busquei dentre eles um homem que levantasse o muro e se pusesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; porém, a ninguém achei” (Ezequiel 22:30 – ARA). De forma semelhante, o autor de Crônicas escreveu: “seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte a favor daqueles cujo coração é perfeito para com ele” (2 Crônicas 16:9). Deus está procurando indivíduos que responderão a Ele—pessoas a quem Ele possa usar.
Quão espetacular precisa ser a forma como Deus chama alguém?
As pessoas são naturalmente fascinadas com aqueles chamados que se inclinam mais para o lado espetacular. As experiências de Moisés com a sarça ardente e de Paulo na estrada para Damascos parecem encontros divinos bem emocionantes. No entanto, eu penso ser seguro afirmar que a vasta maioria de cristãos são chamados de forma mais sutil do que alguns dos famosos personagens bíblicos. Em vez de nos sentirmos intimidados, a maioria de nós pode ser confortada na ideia de que ser chamado de forma sutil—por meio de um testemunho interior ou uma voz calma—é tão válido quanto os casos mais espetaculares.
Quando eu era mais novo, eu ansiava por algo impressionante da parte de Deus. Entretanto, ao estudar o livro de Atos, tive uma percepção muito lúcida. Quando os indivíduos recebem seus chamados de forma espetacular, há, aparentemente, duas razões:
Considerando isso, eu percebi que agir com base no que está em meu coração não é uma maneira tão ruim de viver ou servir.
Se você foi chamado de forma espetacular por Deus, provavelmente, você não necessita dessa informação. No entanto, se você é como a maioria dos cristãos, tenha bom ânimo em saber que você tem um grande valor e significância nos planos de Deus. Se você é como Gideão (ou Gladys Aylward ou Kathryn Kuhlman) e sente que Deus, com certeza, deveria ter escolhido outra pessoa, vá em frente e faça aquilo que Ele tem colocado em seu coração. Olhe para Ele, não para si mesmo. Se você não percebe um chamado específico, vá em frente e sirva a Deus e aos outros, aproveitando oportunidades para demonstrar o amor de Deus. Não ser chamado de forma espetacular não significa que você não possa prestar um serviço espetacular. Ame, sirva e dê de forma extravagante. O que você faz para Deus pode ser tão válido e significativo quanto o que os outros cristãos são chamados para fazer.
Finalmente, aqui estão três boas citações a serem consideradas:
“O ‘leigo’ nunca precisa pensar na sua humilde tarefa como inferior ao do seu ministro. Que cada homem permaneça no cumprimento da tarefa ao qual foi chamado e seu trabalho será tão sagrado quanto ao trabalho ministerial. Não é o que o homem faz que determina se seu trabalho é sagrado ou secular, mas é a razão pela qual o faz. O motivo é tudo. Que o homem santifique o Senhor Deus em seu coração e, após isso, ele não fará atos comuns”
– A.W Tozer
“Todos somos sacerdotes perante a Deus. Não há essa distinção entre secular e sagrado. De fato, o oposto ao sagrado não é secular; o oposto é profano. Em suma, nenhum seguidor de Cristo exerce um trabalho secular. Todos possuímos chamados sagrados”
-Ravi Zacharias
“Se você faria o melhor com a sua vida, descubra o que Deus está fazendo em sua geração e se atire inteiramente nisso.”
– Arthur Wallis
[/vc_column_text][vc_separator color=”blue” style=”dashed” el_width=”80″][vc_column_text]Translated by Gabriella Kashiwakura[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
When we are weak, He is strong! The following article is an excerpt from Jim Cobrae’s upcoming book, Followship: Pastoring in His Presence. This book will be released at the Pastors Gathering, hosted by the Rock Church in San Bernardino, CA (May 15-17, 2018). Click here to learn more about the Pastors Gathering, an outstanding conference that will greatly benefit pastors and their staff members. … read more
We can’t hide God! If we walk with Him, eventually who He is will flow out from within us. There’s a word in the English language many are not acquainted with, wafting, which means to carry lightly and smoothly through the air or over water. When we walk with God, He smoothly releases Himself through us and over circumstances in people’s lives. God longs to be released. … read more
“Jesus told him, ‘If you want to be perfect, go and sell all your possessions and give the money to the poor, and you will have treasure in heaven. Then come, follow me.’ But when the young man heard this, he went away sad, for he had many possessions” (Matthew 19:21-22 NLT). What do you do when Jesus asks more of you than you want to give? We want our response to always be a full-hearted “yes” to our Lord, but sometimes He asks something of us that causes us to hesitate. … read more
In every biblical movie I’ve seen, the directors have taken certain artistic creativity and liberties, and that is to be expected. There are always some things I would have presented a bit differently, or statements that I would have re-worded, but that is not what I want to focus on in this review. The great value of this movie is that it graphically presents the intense persecution faced by early believers in the Roman Empire. To be honest, it’s not the most comfortable or cheery movie that you will see. One reviewer refers to it as “gritty,” and that is an honest assessment. … read more
How important is it for me to have relationships with other ministers in my community? What about relationships with other ministers who are not in my community, but are friends? Honestly, I stay busy enough with my own staff and my own church that it’s not easy to find time for meaningful relationships with peers in ministry. What is the value, and how much effort do other pastors put into their relationships with other ministers?
We are called! Whether we have been called to be a preacher and stand behind a pulpit, or something else entirely, many Scriptures indicate the calling of every believer to be salt, to be light, to be ambassadors, to be witnesses, to serve, and to be a blessing. I don’t say this relative to being a “paid” minister, but every Christian has full-time calling! A Christian should never use “I’m not called” as an excuse to avoid accepting responsibilities that are consistent with the calling of every believer. … read more
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Durante minha adolescência, eu passei três verões como salva-vidas em uma piscina pública. Refletindo sobre tal experiência, percebi que há diversas similaridades entre o exercício de salvar vidas e o serviço ministerial. Acredito que tais semelhanças possam fornecer percepções importantes. A seguir, seguem algumas lições a serem consideradas:
Aprendi a nadar quando criança. No começo, foi um pouco assustador, mas, eventualmente, se tornou divertido. À medida que minhas habilidades na natação avançavam, meu prazer na água também foi aumentando. Como aprendiz, as lições giravam em torno de me sentir seguro, me divertir e criar confiança. Durante esse período, eu não pensava em salvar outra pessoa; tudo dizia respeito ao prazer de nadar. De igual modo, um novo cristão está tipicamente aprendendo a se “sentir seguro” em torno de Deus, apreciando Sua presença e estabelecendo algumas habilidades em sua caminhada cristã. Isso não quer dizer que esse novo cristão não possa influenciar outros; de fato, um novo convertido possui maior contato e conexão com pessoas que também precisam conhecer a Cristo. Enquanto esse novo cristão pode não possuir habilidades ministeriais avançadas, ele, certamente, pode convidar outros a pular e apreciar a água, por assim dizer.
Após estabelecer as habilidades básicas na água, uma pessoa pode, então, considerar se tornar um salva-vidas. Da mesma forma, as pessoas não devem pensar sobre ocupar posições ministeriais de liderança, assumindo responsabilidades por outras pessoas, se não forem relativamente competentes em suas próprias caminhadas com Deus. Por exemplo, John Wesley iniciou seu trabalho missionário sem ter completa certeza da sua posição diante de Deus. Após uma experiência frustrante no campo missionário, ele escreveu: “Fui à América para converter os índios, mas oh! Quem me converterá?” Mais tarde, ele teve uma experiência com Deus que estabeleceu a segurança necessária em sua vida.
Uma pessoa que quer se tornar um salva-vidas deve possuir habilidades básicas na água. Uma vez que tais habilidades estão bem desenvolvidas, ele ou ela pode pensar em aprender as técnicas necessárias para salvar outros. Na caminhada cristã, há questões básicas com relação ao caráter, como integridade, controle próprio, santidade, que estão separadas das habilidades ministeriais. Quando uma pessoa percebe possuir um chamado ministerial para a liderança, ele ou ela não deve ultrapassar tais questões fundamentais de caráter; ao contrário, deve se debruçar sobre elas. Temos visto pessoas que aprenderam a ministrar ou a ensinar, mas parecem ter esquecido a importância das questões relacionadas ao caráter. É como se uma pessoa tivesse aprendido a se sentar na cadeira do salva-vidas e, ocasionalmente, soprar seu apito, mas está gravemente deteriorada em suas habilidades aquáticas. Em outras palavras, não devemos nos focar em sermos ministros às custas de sermos verdadeiros cristãos.
Como um nadador amador, a ênfase está em você, em seu divertimento. Você pode nadar quando quiser e ir embora quando quiser. Na praia ou na piscina, você pode colocar seu fone de ouvido e ouvir o que quiser, tendo a liberdade de se desligar de qualquer barulho que o incomode. Você faz o que quiser – seja se deitar ao sol, comer ou nadar. É tudo sobre você e o que você deseja fazer. O salva-vidas, ao contrário, possui um foco completamente diferente. Para ele, estar perto da água diz respeito à segurança e ao bem-estar de outros, não podendo fazer o que quiser quando quiser. Como salva-vidas, você está de plantão e é responsável por outras pessoas. Você possui tarefas e trabalha com uma equipe, garantindo que todos tenham um divertimento seguro. Essa diferença entre o prazer pessoal e a responsabilidade pública é a mesma para os cristãos no ministério. Ministros são chamados como servos, colocando o bem-estar e o benefício de outros como prioridades e tendo que encarar o dever de forma séria.
Tanto para o salva-vidas quanto para o ministro, o treinamento e o aprendizado de habilidades necessárias são importantes, mas é igualmente importante possuir a mentalidade correta. Quando eu fiz o treinamento da Cruz Vermelha, nossa instrutora de segurança na água enfatizou que algumas situações que enfrentaríamos poderiam ser de vida ou morte. Ela deixou claro que ser um salva-vidas é algo que deveria ser levado a sério. Vidas dependem do seu foco e da sua atenção, dependendo também do fato do salva-vidas saber ou não executar eficazmente as técnicas. Nossa instrutora nos avisou que ela não iria facilitar nossa aprovação no curso, pois não gostaria de ser responsável por autorizar que salva-vidas incompetentes e mal treinados exercessem uma tarefa tão vital. De fato, 23 de 28 alunos não conseguiram completar o curso com êxito ou receber a certificação necessária para se tornar um salva-vidas.
Enquanto o salva-vidas pode, potencialmente, lidar com situações de vida ou morte, o ministério é certamente uma questão de vida ou morte. Ao assumirmos uma posição de liderança espiritual, primeiramente, devemos ter completa ciente do porquê Jesus veio à Terra. Conforme Ele ressalta: “o Filho do homem veio buscar e salvar quem está perdido” (Lucas 19:10 – NTLH). O significado do ministério de Jesus se reflete em duas outras afirmações: “para que todo aquele que nEle crê não pereça” e “quem não crê já está julgado” (João 3:16, 18 – Almeida Atualizada). Quando abraçamos a responsabilidade de sermos Seus representantes, começamos a valorizar o que Ele valoriza. Em Lucas 15, Jesus conta histórias de coisas que estavam perdidas – uma moeda perdida, uma ovelha perdida e um filho perdido. Jesus valoriza o resgate do que estava perdido, e nós também valorizaremos se O representarmos de forma apropriada.
Olhe para a atitude de Jesus como um salva-vidas espiritual: “Tomei conta deles; e nenhum se perdeu, a não ser aquele que já ia se perder para que se cumprisse o que as Escrituras Sagradas dizem” (João 17:12 – NTLH). O teólogo R.C Sproul escreveu: “Deus não apenas joga um colete salva-vidas para uma pessoa que está se afogando. Ele vai até o fundo do mar e resgata um corpo, o leva para a margem, sopra vida dentro dele e o ressuscita. Isso é o que a Bíblia relata a respeito da sua salvação”. Quando entendemos o coração de Deus, nós, verdadeiramente, apreciamos Seu comprometimento com o resgate, a preservação e a proteção de vidas – e nós nos juntaremos a Ele como Seus embaixadores em tal tarefa. Após o estabelecimento de uma mentalidade correta, é importante aprendermos as habilidades necessárias.
Com certeza, uma pessoa pode ter um coração direcionado a ajudar outros, mas as habilidades para isso também são necessárias. No treinamento para salva-vidas, há a teoria baseada nos livros e o treinamento prático. Uma das coisas que aprendemos é sobre como nos proteger enquanto tentamos salvar alguém. Aprendemos que pessoas que estão lutando contra a água podem entrar em pânico. Durante o treinamento, tivemos que memorizar a definição de pânico (e eu ainda me lembro de tal definição mais de 40 anos depois): Pânico é o repentino, irracional e esmagador medo que toma conta de alguém diante de um perigo real ou imaginado. Aprendemos que os trágicos duplo-afogamentos ocorrem quando os nadadores em pânico puxam seus socorristas para debaixo da água. Apesar da intenção de salvar, ambos acabam se afogando. Um salva-vidas deve estar preparado para resgatar pessoas que não estão em suas melhores condições — pessoas que estão em pânico e na iminência de afogamento – e líderes espirituais devem estar preparados para pessoas que estão lutando e que necessitam de ajuda.
No caso de um salva-vidas, há diversos métodos com relação a como salvar e como não salvar. Salva-vidas normalmente possuem acesso rápido a ferramentas, como gancho, tubo, boia ou prancha de resgate. Em algumas situações, um jet ski também pode ser uma efetiva ferramenta de resgate. Muitos anos atrás, antes que tais ferramentas estivessem disponíveis, pessoas amarravam uma corda a algum objeto fixado na terra e a lançavam ao mar. A ideia era que nadadores em dificuldade poderiam agarrar a corda e se puxar para a margem. Enquanto tal método poderia possuir algumas vantagens, rapidamente se tornou perceptível que tais nadadores ou não conseguiam alcançar a corda ou estavam exaustos demais para se puxarem até a margem. Ao mesmo tempo em que métodos e ferramentas são avaliados pela eficácia, novas técnicas também são desenvolvidas. Podemos fazer uma analogia com o que acontece no âmbito ministerial. Enquanto nosso objetivo permanece o mesmo – assim como Jesus, procuramos salvar os perdidos – nossas ferramentas e técnicas mudam com o tempo. Líderes sábios nunca comprometem seus princípios; porém, sempre se mostram dispostos a aprender novos métodos e a utilizar ferramentas mais eficazes.
Saber nadar, ter foco, detectar um nadador em dificuldade e saber utilizar as ferramentas de resgate não são suficientes. Salva-vidas também devem saber técnicas específicas sobre como se aproximar e abordar alguém que precisa de resgate. Parte desse treinamento envolve aprender a escapar de diversos tipos de situações difíceis, no caso do nadador entrar em pânico e ameaçar colocar a vida de seu socorrista em risco. Salva-vidas aprendem a tomar diversos tipos de cuidados, para que possam salvar outras vidas com segurança. Líderes espirituais também devem aprender a se proteger. Paulo admoesta Timóteo: “Cuide de você mesmo e tenha cuidado com o que ensina. Continue fazendo isso, pois, assim, você salvará tanto você mesmo como os que o escutam” (1 Timóteo 4:16 – NTLH). Além de aprender sobre cuidado pessoal, líderes devem procurar aprimorar suas habilidades comunicativas, auditivas, sociais, entre outras. Líderes espirituais competentes estão sempre aprendendo e continuamente aprimorando suas habilidades como ministros do Evangelho. Isso não significa que ministério diz respeito somente a habilidades naturais; líderes também devem desenvolver suas competências espirituais, aumentando a confiança e cooperação com o Espírito Santo.
Abaixo, seguem algumas lições que eu aprendi como salva-vidas e que podem ser aplicadas na vida ministerial:
Uma vez que tal artigo abordou sobre as similaridades entre um salva-vidas e um líder espiritual, fecharei com uma admoestação de Paulo: “Estejam alertas, fiquem firmes na fé, sejam corajosos, sejam fortes” (1 Coríntios 16:13 – NTLH).[/vc_column_text][vc_separator color=”blue” style=”dashed” el_width=”80″][vc_column_text]Translated by Gabriella Kashiwakura[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]